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As esperadas notícias começaram a chegar logo às primeiras horas da manhã: adesão quase total à greve, entre os 90 e os 100%, tanto nas USF/UCSP como nos Centros Hospitalares. A expectativa gerada em volta da concentração, marcada para as 15h em frente ao Ministério da Saúde, era grande, e não foi defraudada: gradualmente a Avenida João Crisóstomo foi tomada por milhares de batas brancas, que acorreram de norte a sul do país para manifestarem o seu desagrado com a Política da Tutela, refugiada atrás do nº 14. Mas não só de médicos e estudantes de Medicina se fez a contestação: a Plataforma Cidadã de Resistência à Destruição do SNS juntou-se aos coros, assim como enfermeiros, outros técnicos de Saúde e incontáveis cidadãos anónimos. Foi perante uma assistência de cerca de 5000 manifestantes, que fizeram uso da voz: Carlos Arroz (SIM) e Mário Jorge (SMZS/FNAM), Jorge Paulo Roque da Cunha (SIM) e Manuel Abecasis (ANEM), Roberto Pinto (CNMI) e Rizério Salgado (APMGF), Mário Jorge Santos (APMSP) e Bernardo Vilas Boas (USF-AN), João de Deus (AEMH), Sérgio Esperança (SMZC/FNAM) e José Manuel Silva (OM). Comum a todos a preocupação com o futuro do Serviço Nacional de Saúde, com a manutenção de Serviços de qualidade, acessíveis a todos os utentes, firmemente apoiados em carreiras médicas definidas e regulamentadas. Aguarda-se a mesma união no segundo dia de greve, em defesa do SNS!
Ver fotografias da concentração junto ao Ministérios da Saúde
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No dia 5 de Julho, dirigentes, delegados , activistas Sindicais e membros de Comissões de Trabalhadores da CGTP-IN, saíram a rua no âmbito da realização do Plenário Nacional de Sindicatos.
Os Activistas reafirmaram que não aceitam as alterações ao código de trabalho que constituem um atentado aos direitos dos trabalhadores e as conquistas de Abril; disseram não ao programa de agressão , que empurram o pais para o abismo e rejeitam as alterações ao código de trabalho que visa o aumento da exploração e do empobrecimento, os activistas aprovaram uma resolução por unanimidade.
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No dia 2 de Julho as trabalhadoras da ESABE, vieram para a rua lutar, concentraram-se frente à sede da empresa, na rua: Soeiro Pereira Gomes, em Lisboa.
A ESABE é uma empresa espanhola que presta serviço na área da limpeza nos comboios e estações da CP, a administração de forma acintosa viola o contrato colectivo do sector e a lei.
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O Sindicato da Hotelaria e Turismo do Sul, realizou um conjunto de acções que decorreram entre os dias 22 a 29 de Junho, em vários restaurantes e hotéis do Distrito de Lisboa: Varanda da União; Hotel Sheraton; Restaurante Pabe; Hotel Ritz; Pastelaria Balcão do Marquês; Hotel Altis; Pastelaria Versailles.
Ontem, dia 28 de Junho, os trabalhadores das Cantinas estiveram concentrados da parte da manhã em frente à AHRESP e à tarde em frente ao Ministério da Educação, onde reivindicaram a manutenção do vínculo contratual relativamente aos trabalhadores dos Refeitórios Escolares e as actualizações salariais.
Ler mais: A LUTA SAIU À RUA, NOS RESTAURANTES E HOTEIS DO DISTRITO DE LIBOA
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Milhares de trabalhadores saíram hoje à rua, em Lisboa, na manifestação convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública. Com a concentração marcada no Príncipe Real percorreram as ruas de Lisboa em direcção à Residência Oficial do 1º Ministro, em São Bento, não deixando de passar pelo Tribunal Constitucional, onde gritaram bem alto que este órgão tem de ser imparcial fazendo cumprir a Constituição, uma vez que a aprovação desta lei do corte dos subsídios vai contra o que se encontra nela consagrado.
Os trabalhadores não podem ficar calados enquanto estão a ser roubados! E se nada for feito, aquilo que era para ser por um ano, pode transformar-se num "até ver". E o que para já é só para alguns, rapidamente se estende a todos! Foi precisamente isso que trouxe estes milhares de trabalhadores a lutar e a demonstrar a sua indignação, porque é preciso denunciar este roubo!
Ver fotografias desta grande jornada de luta
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O Sindicato da Hotelaria e Turismo do Sul, vai realizar um conjunto de acções nos dias 22, 26, 27 e 29 de Junho, pelas 13horas, em vários restaurantes e hotéis da cidade de Lisboa, Varanda da União; Hotel Sheraton; Restaurante Pabe; Hotel Ritz; Pastelaria Balcão do Marquês; Hotel Altis e Pastelaria Versailles.
Os donos destes estabelecimentos, são membros das Direcções das Associações Patronais, responsáveis pelo bloqueio da negociação da contratação colectiva.
Os trabalhadores não aceitam esta situação e lutam pela defesa dos direitos consagrados nas convenções colectivas.
Ler mais: A LUTA SAI À RUA, NOS RESTAURANTES E HOTEIS DA CIDADE DE LISBOA
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Não podemos ficar calados enquanto estamos a ser roubados! E se nada for feito, aquilo que era para ser por um ano, pode transformar-se num "até ver". E o que para já é só para alguns, rapidamente se estende a todos! Não nos podemos esquecer que o que eles pretendem é acabar de vez com estes subsídios para todos os trabalhadores. É preciso denunciar este roubo!
O Tribunal Constitucional é o órgão a quem compete exclusivamente a fiscalização das normas constitucionais e não um prolongamento da actuação do governo. Não pode ser um "órgão político partidário".
TEM DE DECLARAR A ILEGALIDADE DESTES ROUBOS!
Ler mais: FUNÇÃO PÚBLICA EM LUTA DIA 22 DE JUNHO - CONTRA O ROUBO NOS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS!
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Resultados impõem que a luta vai continuar ainda com mais força! No dia de ontem, no período da manhã, os trabalhadores da Tempo Team (ao serviço na EDP) demonstraram a sua determinação na luta por aumentos salariais e pelo terminar da precarização das relações de trabalho resultantes da entrega de serviços imprescindíveis e de primeira linha a prestadores de serviços.
A greve ainda decorre no dia de hoje, nos períodos das 10 às 12 e das 17 às 19 horas, e não havendo resposta da empresa às exigências dos trabalhadores só a tomada de medidas mais duras incidindo essencialmente sobre a EDP, pode ser o caminho, uma vez que sendo assim a Tempo Team assume, implicitamente, que este não é um problema seu, mas sim da Eléctrica.
Os trabalhadores sabem que só a sua mobilização pode concluir a resultados, certos de que o actual estado não se pode manter. É tempo de dizer não a trabalho de primeira e tratamento de terceira! A luta continua!
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Mais uma vez o povo saiu à rua para dizer não a uma política que por um lado intesifica a exploração a e o emprobrecimento de quem vive do seu trabaho do passado ao presente, e por outro, concentra milhões de euros nas mãos dos especuladores, dos parasitas e de mais capitalistas.
No seu discurso, Arménio Carlos Secretário-geral da CGTP-IN, reiterou que é da unidade e luta dos trabalhadores que nascerá a alternativa necessária à actual política de direita das troikas e dos seus apoiantes.
Ler mais: MILHARES COM A CGTP CONTRA A EXPLORAÇÃO E O EMPOBRECIMENTO!
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Foram muitos os dirigentes e delegados sindicais que hoje marcaram presença na tribuna pública, realizada em Santo Amaro junto às instalação da empresa, promovida pelos membros das Organizações Representativas de trabalhadores e de utentes, em luta contra a repressão exercida pela Carris sobre o trabalhador José Manuel Passinhas Pólvora, "despedido ao ser declarado definitivamente inapto para as funções de motorista por «incompatibilidade de fardamento»", ou seja, despedido por não poder usar gravata. Repressão também exercida sobre o membro da CT e delegado sindical Jorge Gomes, acusado de usar a gravata no segundo botão da camisa e de recusa ao cumprimento de ordem ilegítima o que levou ao seu despedimento no passado mês de Janeiro deste ano, a Carris continua esta perseguição, agora, com um processo para despedimento de José Manuel Amado, dirigente do STRUP/CGTP-IN e da FECTRANS, acusado, desta feita, de recusa ao cumprimento de nova ordem ilegítima.
Estes três casos revelam uma escalada repressiva mas têm um fundo em comum; a repressão de quem se sente com direitos, de quem exige ser tratado com dignidade.A Administração da Carris não hesita em violar todas as leis para impor a sua lei do «quero, posso e mando». Mas este grau de repressão só tem sido possível porque o Governo PSD/CDS tem assumido uma postura cúmplice, se não é mesmo o mentor de tal postura. Este processo insere-se assim na ofensiva que o Governo, tem em marcha contra os trabalhadores portugueses e os dos transportes em particular, de destruição dos direitos, o empobrecimento geral de quem vive do seu trabalho e no caso concrecto da Carris, a sua destruição, como empresa de capitais públicos, através da sua extinção, fusão e criação de outra empresa e que só nos últimos dois anos fizeram diminuir os rendimentos dos trabalhadores em mais de 30%, sendo para isto, vital (para o Governo) que o C.A. da Carris procedda à tentativa de desmantelamento da estrutura sindical da CGTP-IN, na empresa, o STRUP.
Os direitos defendem-se exercendo-se, sendo por isso de extrema importância acções de denuncia como esta, bem como o trabalho realizado nas empresas informando e sensibilizando os trabalhadores para os seus direitos.
Esta acção de denúncia contou com a presença e intervenção de Arménio Carlos, Secretário-geral da CGTP-IN e também trabalhador da Carris. Na sua intervenção reforçou a importância da participação de todos os trabalhadores e população em geral na grande manifestação contra a exploração e o empobrecimento, que se realizará já no próximo Sábado em Lisboa.
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