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Milhares de pessoas desfilaram pela Avenida da Liberdade demonstrando o firme propósito de não abrandar esforços para defender as conquistas de Abril, hoje tão brutalmente questionadas pelas políticas lesivas das troikas e do Governo PSD/PP. Empunhando as bandeiras da CGTP, o movimento sindical desfilou de forma organizada, contribuindo para fazer deste dia de comemoração e afirmação dos valores de Abril, um dia de luta contra as falsas inevitabilidades!
Num dia cinzento e de chuva, a luta e a esperança encheram a avenida da Liberdade!
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O sindicato do Comercio Escritórios e Serviços (CESP), com os trabalhadores da Europa-America e das livrarias Bulhosa promovem uma acção de denuncia e protesto, contra os salários em atraso e o facto da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) não querer reunir para actualizar os salários que não são revistos desde 2005.
Nestes 7 anos, a APEL, aceita reunir, mas, para propor liquidação da maioria dos direitos que têm consagrados no contrato colectivo e a sua substituição por:imposição de 12 horas de trabalho por dia e 60 por semana, sem qualquer acréscimo salarial e apenas com um dia de descanso semanal!!
Assim os trabalhadores vão se concentrar na Feira do Livro, dia 24 de Abril a partir das 17h e distribuir um documento junto dos visitantes.
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A FECTRANS, que com todas as outras estruturas sindicais entregou um novo pré-aviso de greve para a semana de 7 a 13 de Maio, à 1ª e ultima hora do seu serviço diário, fê-lo interpretando as indicações dadas pelos trabalhadores, numa perspectiva de reforço da unidade na acção nos locais de trabalho a que importa dar continuidade e prescindindo por isso das suas propostas, dado não terem obtido o consenso das restantes organizações.
A continuidade da luta revela-se essencial, num quadro em que por via das alterações ao Código de Trabalho, as condições de miséria em que o governo/CA pretende colocar os trabalhadores da Carris, CarrisBus e CarrisTur, através da continuação dos roubos nos salários e subsídios, da
revogação unilateral e ilegal do AE e de todos os roubos a isto inerentes, deverão continuar a ter uma resposta unificada e organizada em termos da luta global em todo o sector, não poderemos deixar de considerar que uma das componentes desta luta é o seu desenvolvimento em cada empresa.
Ler comunicado aos trabalhadores da Carris
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Mais de um milhar de trabalhadores não docentes da Função Pública protestaram, hoje em Lisboa, realizando uma manifestação desde Entre Campos até ao Ministério da Educação. Local onde se concentraram denunciando que as políticas educativas que estão a ser desenvolvidas por este Governo aprofundam as reformas economicistas iniciadas pelos governos do PS. Todos contribuem para tornar a escola pública menos democrática. Os cortes brutais no Orçamento da Educação, fruto do pacto de exploração, assinado entre a troika estrangeira e a troika nacional(PSD/CDS-PP/PS), e a política de empobrecimento do Governo PSD/CDS-PP, arruínam a escola pública e os direitos dos portugueses.
O trabalho nas escolas e jardins de infância da rede pública é cada vez mais precário, a avaliar pelo número de concursos abertos já no ano de 2012, para a ocupação de lugares de assistente operacional, em regime de trabalho a tempo parcial e a termo resolutivo. São 720 postos de trabalho, para as funções das extintas carreiras de auxiliar de acção educativa. Estes trabalhadores exigem que sejam repostas estas carreiras e que haja o devido respeito pelo trabalho desenvolvido por estes profissionais junto das crianças e jovens, que são o futuro do nosso país.
Ver fotogaleria desta acção de luta
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Foram largas as centenas de pessoas que hoje se manifestaram contra o intuito do Governo PSD/CDS em encerrar a Maternidade Alfredo da Costa. Sendo esta a maior unidade assistencial de medicina perinatal e da saúde da mulher de Portugal. É uma instituição pública conhecida pelo seu elevado nível de diferenciação e excelência fruto de equipas multidisciplinares altamente especializadas.
Contrariamente ao que é referido pelo Ministério da Saúde, o número de partos efetuados pela MAC tem vindo a aumentar (2009: 5.244; 2012: 5.328; 2011: 5.583). É neste local que ocorre o maior número de nascimentos do país, onde é assistido o maior número de bebés prematuros, onde existe o maior centro público de Medicina Reprodutiva. É também um local excelência nos domínios da formação e investigação, sendo o diagnóstico pré-natal e o acompanhamento de grávidas de risco, a maioria encaminhada por outros hospitais e médicos privados uma das suas grandes mais-valias. Numa altura em que são impostos grandes sacrifícios aos portugueses é inadmissível que o Governo anuncie o encerramento da maior maternidade do país e que o faça sem consultar, entre outras, as organizações representativas dos trabalhadores implicados.
Consideramos que este anúncio serve interesses de grupos privados pode constituir grande golpe imobiliário, constitui um grande passo para a destruição do Serviço Nacional de Saúde, coloca em causa o acesso a cuidados de saúde e mostra total desprezo por quem trabalha numa das instituições mais queridas pelos portugueses. Por tudo isto, foi criada a Plataforma em Defesa da Maternidade Alfredo da Costa, integrada pelas organizações dos Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores (STFPSA), Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS), Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) e Comissão dos Utentes de Saúde da Cidade de Lisboa (esta plataforma é aberta a todos aqueles que defendem a manutenção da MAC). Tal como foi referido pelos manifestantes nas palavras de ordem deste protesto, "Lutamos para vencer" e "o povo não vai deixar a maternidade fechar".
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A FECTRANS entende que é possível aumentar o salário dos trabalhadores. Há muitas empresas que acumulam lucros (muitos deles pagos com os dinheiros do erário público), mas refugiam-se na crise para justificar o congelamento dos salários dos seus trabalhadores.
A FECTRANS decidiu lançar em todas as empresas a luta pelo crescimento dos salários, com uma reivindicação de um aumento mínimo de 1 euro por dia (30 euros por mês). É uma reivindicação justa, possível e que deve ser assumida por todos, na forma de propostas de revisão dos contratos colectivos ou na forma de cadernos reivindicativos. A esta reivindicação acresce ainda, nas empresas do sector público, a luta contra os cortes e roubo nos salários que o governo mandou aplicar.
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Os trabalhadores da Automeclis, Grupo A. Castanheira, reuniram-se hoje, dia 3 de Abril, em plenário junto às instalações da empresa, para exigir o pagamento imediato do pagamento do salário de Março e dos Subsídios de Natal e de Férias em atraso, se a empresa não regularizar a situaçao os trabalhadores reunirão em Plenario amanhã às 11 horas para definir as formas de luta a adoptar, foi também entregue à administração da empresa uma resolução aprovada em plenário.
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Milhares de jovens trabalhadores subiram no sábado da Praça da Figueira para o Largo Camões. A manifestação convocada pela Interjovem/CGTP-IN foi marcada por muita força e combatividade. Os jovens trabalhadores mostraram que não vivem resignados ao desemprego e à precariedade e exigem que o pacote laboral que este governo quer impor não vá adiante e que se alterem as politicas que infernizam a vida dos jovens trabalhadores.
É urgente que se aumentem salário, que se aposte na produção nacional, que se acabe com a precariedade e o desemprego. A juventude não desarma e vai continuar a sua luta exigindo uma mudança de política, fazendo do 25 de Abril e do 1º de Maio momentos altos da luta da juventude.
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- CENTENAS EM MARCHA CONTRA O PACOTE DE EXPLORAÇÃO E EMPOBRECIMENTO!
- CONCENTRAÇÃO DE REFORMADOS DA BANCA - 28 DE MARÇO
- MILHARES NA MANIFESTAÇÃO DA GREVE GERAL EM LISBOA!
- CRESCE A ADESÃO À GREVE GERAL NO DISTRITO DE LISBOA!
- TRIBUNA PÚBLICA EM TORRES VEDRAS APELA À GREVE GERAL
- VILA FRANCA DE XIRA MOBILIZADA PARA A GREVE GERAL!
- CONTRA A EXPLORAÇÃO - GREVE GERAL - 22 DE MARÇO
- A GREVE GERAL ESTÁ NAS PRINCIPAIS ARTÉRIAS DE LISBOA!