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A direcção nacional da FECTRANS decidiu realizar uma acção de rua com envolvimento dos dirigentes, delegados e activistas sindicais, do sector dos transportes e comunicações, em defesa da contratação colectiva nas empresas e dos AE´s, contra o roubo dos salários e pelo crescimento dos mesmos, pela defesa da componente pública do sector e contra a diminuição dos serviços prestados às populações e contra a repressão nas empresas.
Esta acção começará às 14 horas com uma concentração no Rossio (junto ao Arco Bandeira) e terá como objectivo a aprovação de uma resolução a enviar ao ministro da Economia.
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Defender o emprego, os direitos e o Poder Local! Dizer não aos roubos e ao retrocesso social. Ainda alguém acredita que é assim que saímos da crise? O Governo OSD/CDS acrescenta crise à crise e arrasta o país para o caos! Até quando vamos aguentar isto? ASSIM NÃO PODE SER!
Este é um tempo de combate e de protesto, um tempo de luta pela mudança, pela justiça social, pelo emprego, pelos direitos e pela democracia, pelo futuro do País!
QUE NINGUÉM SE RESIGNE! QUE NINGUÉM SE CALE! QUE NINGUÉM SE AMEDRONTE!
Ler mais: MANIFESTÃO NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL - DIA 6 DE JUNHO
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O CENA, Sindicato dos Músicos, dos Trabalhadores do Espectáculo e do Audiovisual, realizou esta manhã na Praça do Município, em Lisboa, uma acção de luta em defesa dos 7 trabalhadores despedidos pela AMEC/Metropolitana, sendo 5 deles representantes de organizações de trabalhadores, 2 dirigentes sindicais, 2 delegados sindicais e o Presidente da Comissão de Trabalhadores da AMEC. Esta acção de luta combina-se também com o pré-aviso de greve, entregue pelo CENA, para o dia de hoje de modo a todos os trabalhadores possam realizar uma paralisação em solidariedade com os trabalhadores despedidos.
Esta atitude vem na sequência de uma carta intimidatória enviada recentemente a este sindicato pela Direcção da AMEC, ameaçando represálias pela sua acção em defesa dos trabalhadores da Metropolitana.
A luta continuará na defesa dos trabalhadores da Metropolitana e das liberdades sindicais, que estão neste momento a ser atacadas tanto pelo Governo PSD/CDS como pela Direcção da AMEC.
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O Largo de Camões, em Lisboa, foi hoje preenchido por centenas de activistas, delegados e dirigentes sindicais dos sindicatos da FIEQUIMETAL (Federação Intersindical das Indústrias, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas), em resposta à reunião convocada por esta estrutura para tomar posição, junto do Ministério da Economia e do Emprego, em defesa da dinamização do sector produtivo e exigir o aumento dos salários.
Os órgãos da federação, debruçando-se sobre a situação económica, social e laboral dos trabalhadores nos sectores da indústria que a Fiequimetal representa, têm vindo a constatar um agravamento das condições de vida e de trabalho, assim como das ameaças ao emprego e aos direitos, em simultâneo com a degradação do sector produtivo, em especial nas áreas mais dependentes do mercado interno.
Esta situação confirma que as políticas de austeridade não só não resolvem nenhum dos problemas com que o País está confrontado, como agravam a situação e penalizam fortemente os trabalhadores e o povo.
Perante este quadro, impõe-se reafirmar a exigência de medidas que promovam o investimento produtivo, o aumento dos salários, a criação e a estabilidade do emprego e a valorização dos direitos, enquanto reivindicações estratégicas, que constituem um imperativo para a saída da grave situação económica e social, em que as políticas de direita mergulharam o País.
Ler convocatória em divulgação na estrutura sindical
Ler mais: GRANDE JORNADA DE LUTA DA FIEQUIMETAL PELA PRODUÇÃO E PELOS SALÁRIOS!
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Realizou-se, ontem na baixa de Lisboa, um desfile e concentração promovidos por mais de duas dezenas de organizações, entre elas a USL/CGTP-IN, em defesa da paz no Mundo, pela retirada imediata das forças portuguesas envolvidas em agressões da NATO e e pela exigência da dissolução dessa organização agressiva e belicista.
A NATO é uma estrutura militar ofensiva, responsável por guerras injustas e ilegítimas, por graves violações dos direitos do homem, por autênticos crimes – na Jugoslávia, no Afeganistão, no Iraque ou na Líbia.
Sob o pretexto do “combate ao terrorismo”, da não proliferação de “armas de destruição massiva” ou da dita “ingerência humanitária”, a NATO tem promovido a militarização das relações internacionais, a corrida aos armamentos, a ameaça do terror nuclear, a ingerência, as agressões e ocupações militares, tornando o mundo mais inseguro e violento e comprometendo a paz mundial.
Num momento em que a crise tem servido de desculpa para atacar os direitos e as conquistas dos trabalhadores e dos povos, as despesas e o investimento em novas tecnologias militares não cessam de aumentar, sendo que cerca de 70% dos gastos militares no mundo são dos países membros da NATO – os grandes responsáveis pela agudização da situação económica e social são os mesmos que promovem a corrida aos armamentos, a militarização das relações internacionais e a guerra.
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Com firmeza e determinação os trabalhadores da Mirandela - Artes Gráficas, em Loures, exigem o pagamento dos salários em atraso e a garantia da salvaguarda dos seus direitos, resistindo às pressões e chantagem da entidade patronal que insiste na manutenção da laboração da empresa sem respeitar compromissos de toda a ordem, principalmente com o pagamento dos salários aos trabalhadores.
Desde 2006 que esta empresa não paga os subsídios de férias e de Nata, não cumpre com as suas obrigações em matéria de saúde, higiene e segurança, situação que os trabalhadores aguentaram até ao limite, acreditando sempre na viabilização da empresa e na manutenção dos seus postos de trabalho.
Em plenário realizado hoje à porta da empresa, pelo SITE que desde a primeira hora acompanha esta luta, contando com a presença do coordenador da USL, os trabalhadores decidiram participar na concentração convocada, pela FIEQUIMETAL, para amanhã às 14h30 no Largo de Camões, junto ao Ministério da Economia exigindo a intervenção do Governo PSD/CDS na resolução da grave situação que se vive na Mirandela.
Ver fotografias da luta destes trabalhadores
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A Fiequimetal, os sindicatos e representantes dos trabalhadores da Valorsul, da EPAL, da Baía do Tejo, da Amarsul, da INCM, da Empresa de Electricidade da Madeira e da Simtejo levaram a cabo, hoje dia 18 de Maio, uma concentração frente ao Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, que reunião mais de duas centenas de trabalhadores. Esta acção teve por objectivos reclamar a reposição dos salários e respectiva actualização, a reposição dos subsídios de férias e de Natal, e o cumprimento dos acordos colectivos de trabalho e dos direitos em vigor. Foi também aprovada, por unanimidade, uma resolução que foi entregue, no Ministério das Finanças, por uma delegação composta por um trabalhador de cada empresa.
Embora tenha sido entregue a resolução, não se realizou uma efectiva recepção, por parte do Governo, da delegação representativa destes trabalhadores em luta, tendo sido dada como justificação, a realização de reuniões por parte de todos os responsáveis pelas empresas do Sector Empresarial do Estado.
Ficou decido por todos os trabalhadores presentes, a vontade de continuar a luta até que as suas reivindicações sejam satisfeitas, ficando assente que voltarão àquele local com mais força e determinação. Reafirmando, desde já, a sua presença na manifestação nacional em Lisboa, convocada pela CGTP-IN, já no próximo dia 16 de Junho.
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No dia 1 de Março de 2012, foi entregue ao Provedor de Justiça, uma petição subscrita por 120 trabalhadores da EGEAC, requerendo que seja suscitado, perante o Tribunal Constitucional, a inconstitucionalidade dos cortes nas remunerações e subsídios de Férias e Natal, aprovados no Orçamento de Estado de 2012.
Posteriormente e de acordo com a proposta do STML, aprovada pelos trabalhadores da EGEAC nos plenários realizados, deu entrada no Tribunal de Trabalho de Lisboa, uma acção contra a EGEAC, suscitando a ilegalidade e inconstitucionalidade das medidas gravosas inscritas nos Orçamentos de Estado de 2011 e 2012 exigindo:
Ler mais: STML CONTRA OS CORTES DAS REMUNERAÇÕES E SUBSÍDIOS
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Os trabalhadores da DIA / Minipreço vão estar em luta para exigir da Administração da empresa a tomada de medidas de segurança urgentes, que façam frente à crescente onda de assaltos e ameaças com que, diariamente, são confrontados pondo em risco sério a sua integridade física e a dos clientes das lojas.
A Administração da empresa, alertada pela Comissão Sindical do CESP para tal situação, não reage nem dá qualquer sinal de preocupação, face a tão grave atentado aos direitos dos trabalhadores e clientes.
Ler nota do CESP à comunicação social
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O STRUP em plenário com os trabalhadores assume uma mudança de estratégia relativamente ao processo negocial de 2012. A FECTRANS/STRUP, assumiu que tudo iria fazer para impedir que a empresa mais uma vez protelasse o processo, o que vem acontecendo desde 2001 com resultados de tal forma negativos que os trabalhadores ganham hoje menos salário do que ganhavam à dez anos. Tendo ficado decida, em plenário, uma greve por um período de 24 horas a realizar no próximo dia 1 de Junho.
Ler mais: TRABALHADORES DA RODOVIÁRIA DE LISBOA VÃO ENTRAR EM LUTA DIA 1 DE JUNHO!
- PAZ SIM! NATO NÃO!
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- A LUTA NÃO PÁRA AQUI! OS TRABALHADORES NÃO DÃO TREGUAS AO PACOTE DA EXPLORAÇÃO!
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- STML GARANTE EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO NA LIMPEZA URBANA
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