PELO EMPREGO, SALÁRIOS, DIREITOS E SERVIÇOS PÚBLICOS CONTRA À AUSTERIDADE, A EXPLORAÇÃO E A POBREZA.
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No dia 29 de Fevereiro a União dos Sindicatos de Lisboa realizou uma manifestação enquadrada na Jornada de Luta Europeia. Esta contou com a participação de largas centenas de dirigentes e activistas sindicais, que marcharam do Chiado para a Assembleia da Republica. No final foi aprovada uma resolução de apelo e participação à Greve Geral.
Ler resolução aprovada na manifestação
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Os trabalhadores da Empresa de transformação e colocação de vidros “A União – António da Silva Dores, SA” com Sede na Rua Fernando Palha, 56 D (perto do Poço do Bispo) estão em Greve na Empresa, hoje, dia 17 de Fevereiro. Esta Greve é motivada pelo facto de os trabalhadores terem salários e subsídios em atraso.
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A Manifestação Nacional de 11 de Fevereiro foi grandiosa! A imensa massa de manifestantes que compareceu ao apelo da CGTP-IN não só condenou veementemente as medidas de austeridade decorrentes do memorando de entendimento com a troika estrangeira (UE, FMI e BCE), que são responsáveis por um retrocesso social e civilizacional sem precedentes depois da Revolução de Abril, como afirmou uma enorme confiança, vontade e determinação de prosseguir o combate pela mudança de política.
Esta política do Governo assenta no ataque global aos direitos dos trabalhadores, sobretudo nos países periféricos da Europa, pelo que importa conjugar a articulação da luta, como resposta à ofensiva do capital financeiro que, quer ao nível nacional quer ao nível internacional, permita a uma acção resistente, fundamental à construção de uma Europa social que respeite a dignidade o trabalho.
A hora é de mobilização de todos os trabalhadores, com vínculo efectivo e precário, dos jovens, dos desempregados, dos reformados e dos pensionistas, de todos aqueles que estão a sofrer e a pagar a factura de uma crise que não provocaram, mas antes são as suas vítimas. É imperioso derrotar o “pacote da exploração e empobrecimento”. É preciso parar a agressão do Governo de direita aos trabalhadores, ao povo e ao país.
O Conselho Nacional, tendo presente o agravamento da situação económica e social, decide ainda, convocar uma Greve Geral para o dia 22 de Março de 2012, Contra a Exploração e o Empobrecimento; Mudança de Política. Por um Novo Rumo para Portugal; Emprego, Salários, Direitos, Serviços Públicos, apelando a todos os Sindicatos, aos trabalhadores e às trabalhadoras, para que se associem a esta forma superior de luta, que é de todos e para todos.
PELOS TRABALHADORES!
PELAS NOVAS GERAÇÕES!
PELA POPULAÇÃO!
POR PORTUGAL!
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Mais de 300 mil pessoas de todo o país, inundaram o Terreiro do Paço, no dia 11 de Fevereiro. A maior manifestação dos últimos 30 anos promovida pela CGTP, contra a exploração as desigualdades e o empobrecimento.
No Terreiro do Paço podemos ouvir, Fátima Canavezes da Inter- Reformados, Anabela Laranjeira da organização de jovens trabalhadores da CGTP e Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP-IN, que encerrou esta grandiosa acção onde afirmou, (…) “Com a luta, os trabalhadores derrotaram a proposta de lei que tinha o objectivo de aumentar os horários de trabalho. Prosseguindo e intensificando a luta, estamos prontos para travar as batalhas que forem necessárias. Aqui reafirmamos que a luta prosseguirá nos sectores, empresas, serviços e em todos os locais de trabalho, e que não daremos tréguas no combate pelo aumento dos salários, pela defesa dos direitos e da contratação colectiva, contra o trabalho forçado e todas as medidas de retrocesso social e civilizacional que o Governo e o patronato querem impor aos trabalhadores e trabalhadoras.
É imperioso derrotar o “pacote da exploração e empobrecimento”. É preciso parar o programa de agressão do Governo aos trabalhadores, ao povo e ao país. É necessário, é possível e urgente, uma política diferente”.
Esta mega manifestação terminou com a aprovação de uma resolução e o anúncio de que a luta vai continuar, nas empresas e na rua! A próxima é já no dia 29 de Fevereiro, seguidas de outras acções como: o dia 8 de Março dia internacional da Mulher; e 31 de Março manifestação da Juventude.
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Forte adesão dos trabalhadores à greve nas empresas públicas de transportes, é o balanço desta primeira hora de dia 2. Metropolitano de Lisboa parou a 100%, Carris e STCP está reduzida aquilo que se designa por “serviços mínimos”, CP-Carga apenas circula um comboio de matérias perigosas.
Ler mais: FORTE ADESÃO NA GREVE DAS EMPRESAS PÚBLICAS DE TRANSPORTES
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Os trabalhadores da EMEF realizaram hoje uma grande jornada de luta nacional, contra o plano de liquidação da empresa e em defesa do emprego e da produção nacional. No Porto, Entroncamento, Barreiro e Lisboa (Campolide), os trabalhadores em plenário decidiram levar as suas reivindicações junto dos utentes e das autarquias respectivas, com um apelo ao reforço da luta em defesa da EMEF. Em Campolide, os trabalhadores realizaram um corte simbólico da linha, em protesto contra os mais de 600 despedimentos que o Governo quer impor. Só a continuação da luta, dos trabalhadores e utentes, fará mudar o rumo na política de transportes, libertando-a da submissão às troikas e ao pacto de agressão.
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Nos dias 27 e 28 de Janeiro realizou-se o XII Congresso da CGTP-IN, no Centro de Congressos de Lisboa, sob o lema "PORTUGAL DESENVOLVIDO E SOBERANO TRABALHO COM DIREITOS".
Acontecimento de grande importância na vida do movimento sindical unitário, onde se confirmou a natureza de classe da nossa grande central, ancorada num amplo movimento sindical unitário, democrático, independente e de massas, características estas que sustentam o projecto protagonizado pela CGT-IN até aos dias de hoje.
No congresso foi eleito o novo Conselho Nacional, onde se destaca um grande rejuvenescimento, um aumento do número de mulheres na direcção da central sindical, e com a eleição de Arménio Carlos para Secretario-Geral.
O Congresso terminou com força e determinação para enfrentar os combates que os trabalhadores têm de vencer, e com um apelo a uma forte mobilização para a Grande Manifestação Nacional, que a CGTP vai realizar no dia 11 de Fevereiro no Terreiro do Paço em Lisboa.
Ler mais: CONGRESSO DA CGTP CONFIRMA A GRANDE VITALIDADE DO MOVIMENTO SINDICAL UNITÁRIO!
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O "acordo" celebrado pelo Governo PSD/CDS, pelas Confederações Patronais e a UGT constitui o maior atentado aos direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores e um retrocesso social sem precedentes nas relações de trabalho em Portugal.
Óptimo para o patronato. Inaceitável para os trabalhadores e suas famílias porque acentua a exploração, as desigualdes e o empobrecimento.
O que está em causa é um ataque brutal à legislação laboral para favorecer a gula do patronato e do capital, e fragilizar ainda mais os direitos dos trabalhadores.
O que está em causa é o saque organizado ao Estado, colocando-o ao serviço dos grandes grupos económico e financeiros, à custa da retirada dos direitos laborais e sociais dos trabalhadores.
Este é um "acordo" que não só não promove emprego, como agrava os problemas estruturais do país e constitui um instrumento de agressão aos direitos dos trabalhadores, dos jovens, dos desempregados e das famílias.
Mas este acordo não é lei! As medidas relacionadas com a legislação laboral têm de ser discutidas na Assembleia da República. É hora de unir forças para combater os que pretendem substituir o "direito de trabalho" como elemento de protecção da parte mais desprotegida nas relação de trabalho (os trabalhadores), pelo "direito de trabalho" do grande patronato. É preciso lutar para derrotar estas malfeitorias. Os trabalhadores não são objectos transaccionáveis nem descartáveis. São homens e mulheres que exigem ser respeitados e valorizados.
A hora é de mobilização de todos para novos combates. Com confiança, os trabalhadores e o povo português têm a força suficiente para mudar de política, porque outra política é possível, é necessária e é imprescindível.
TODOS À GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL DA CGTP-IN EM LISBOA! 15 HORAS, RESTAURADORES!
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Ontem mais de 3 mil activistas sindicais entregaram milhares de pareceres e de assinaturas contra o aumento do horário de trabalho, na Assembleia da Republica. A Baixa de Lisboa foi o local escolhido para dar inicio ao protesto contra o “acordo” vergonhoso celebrado pelas confederações patronais com a UGT, que constitui um maior atentado aos direitos dos trabalhadores e a um retrocesso social sem precedentes nas relações de trabalho em Portugal.
Ler mais: A LUTA DOS TRABALHADORES DERROTOU A MEIA HORA DE AUMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO
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