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O Sindicato dos Capitães, Oficiais Pilotos, Comissários e Engenheiros da Marinha Mercante - OFICIA|SMAR, adere, em todo o seu âmbito e área estatutários, à Greve Geral de 24 de Novembro, declarada pela CGTP-IN. A greve sob forma de uma paralisação total do trabalho durante todo o período de funcionamento a prestar naquele dia, em todas as empresas e serviços públicos ou privados, seja qual for a natureza jurídica da entidade empregadora e em todo o território nacional.
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No dia 24 de Novembro os trabalhadores das comunicações e telecomunicações têm o dever de lutar, através da greve, para demonstrar que estão contra o que se está a passar nas empresas e no país. O empobrecimento dos trabalhadores, não só da Administração Pública e Empresas Públicas, mas também do sector privado, dos reformados e pensionistas e da população em geral é, não só socialmente injusto e intolerável, como contraproducente, porque a quebra do poder de compra está a ter efeitos devastadores no mercado interno, levando ao encerramento de empresas e à consequente perda de postos de trabalho. É necessário denunciar e combater os ataques do Governo PSD/CDS. Fazer greve no dia 24 é a nossa maior resposta!
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Dia 24 de Novembro de 2011 há uma Greve Geral, protesto que visa as medidas anunciadas no Orçamento de Estado para 2012 proposto pelo Governo de coligação PSD/CDS que em nada favorece os trabalhadores. O SITAVA apresentou o pré-aviso de greve em todas as empresas onde temos representação (mais de 40) de maneira a que todos os trabalhadores possam nela participar, com vista a mostrar o descontentamento contra as duríssimas medidas que o Governo pretende implementar contra os trabalhadores e as empresas do sector de Aviação e Aeroportos e em solidariedade com os ataques a todos os outros sectores fragilizados da sociedade.
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Realizou-se, no passado Sábado em Lisboa, um grandioso protesto dos trabalhadores da Administração Pública, com uma participação calculada em 180.000 trabalhadores numa manifestação que encheu a Avenida da Liberdade.
Esta manifestação demonstrou bem a sua identificação com os objetivos de luta definidos, contra o roubo dos subsídios, salários e pensões e em defesa do emprego e do serviço público.
A forte e massiva participação é também um sinal de que a Greve Geral do próximo dia 24 de Novembro, convocada pela CGTP-IN, terá uma participação sem precedentes, numa demonstração clara de repúdio do pacto de agressão das troikas e das suas consequências desastrosas para o país, e em defesa do emprego, dos salários, dos direitos e dos serviços públicos e contra a exploração e o empobrecimento.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública continuará a assumir o seu papel organizativo e dinamizador dos trabalhadores da Administração Pública, na defesa intransigente dos seus direitos e por uma administração pública eficaz e de qualidade ao serviço das populações.
Um serviço que dê uma resposta atempada aos direitos e anseios das populações só e possível com trabalhadores qualificados e motivados, com respeito pelos seus direitos fundamentais estabelecidos na Constituição da República.
Saudação da Frente Comum aos trabalhadores e pensionistas
Ler mais: 180 MIL TRABALHADORES NA GRANDIOSA MANIFESTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
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Esta acção de contacto junto dos trabalhadores da Sotancro, empresa sita na Amadora e que produz vidro para a indústria alimentar, enquadrou-se na Semana de Luta promovida pela CGTP-IN, contra a destruição dos direitos laborais e sociais, o empobrecimento e as injustiças.
No comunicado da Comissão Sindical, distribuído aos trabalhadores, são denunciados todos os ataques feitos aos seus direitos, tanto por parte dos sucessivos Governos como da entidade Patronal. O Acordo de Empresa não está a ser respeitado no âmbito das categorias profissionais dos trabalhadores, no recurso a horas extraordinárias para resolver problemas de organização e falta de trabalhadores na fábrica, no desrespeito pelo período de descanso bem como o não pagamento de compensação pela violação deste mesmo período, nos acidentes de trabalho que não são considerados pela empresa como tal e no aumento real do salário que não foi para todos os trabalhadores.
Os trabalhadores da Sotancro não se deixarão enganar e têm justas razões para lutar na defesa do seu Acordo de Empresa.
Esta acção serviu também para uma maior sensibilização, junto destes trabalhadores, para a importância de participarem em massa na Greve Geral de 24 de Novembro.
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No distrito de Lisboa a dívida aos trabalhadores ultrapassa os 60 milhões de euros. De acordo com um levantamento feito pela USL, o valor global da dívida aos trabalhadores já ultrapassa os 60 milhões de euros, afectando mais de 5 mil trabalhadores e envolvendo 310 empresas de 7 sectores de Actividade. O encerramento ou falência de uma empresa é um momento muito difícil na vida dos trabalhadores. A pretexto da crise, foram várias as empresas que encerraram e abandonaram as suas unidades produtivas, desviaram equipamentos, deixaram de pagar salários e despediram os seus trabalhadores.
No distrito de Lisboa, no ano de 2010 deram entrada nos tribunais judiciais de 1ª instância 2.173 processos de falência, insolvência. Muitos trabalhadores/as, em situações muito difíceis, intervêm com enorme abnegação, sentido de responsabilidade e sacrifício com vista a salvar a empresa e possibilitar o seu bom funcionamento.
Ler mais: BASTA DE DEMORAS, EXIGIMOS JUSTIÇA! É TEMPO DE PAGAR OS CRÉDITOS AOS TRABALHADORES!
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O plenário nacional de representantes e activistas da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública reuniu no passado dia 21, no Rossio em Lisboa, mais de 6 mil participantes. O plenário prosseguiu em manifestação até ao Ministério das Finanças, onde se concentrou até ser recebida uma delegação sindical, com a resolução da Frente Comum, da CGTP-IN, onde anuncia uma manifestação nacional, a ter lugar na primeira quinzena de Novembro e reclama, do Governo, resposta positiva às reivindicações constantes na sua «Proposta Reivindicativa Comum para 2012».
Num desfile marcado pela forte indignação provocada pelo actual ataque aos trabalhadores do sector público e privado, e ao País, ficou claro que a luta vai ampliar-se se o Governo não recuar nem mudar o rumo da sua política de direita, cujas consequências se farão sentir na maioria da população.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública apela à participação de todos na Greve Geral, como forma de ampliar a luta, por considerarem ser a única forma de derrotar a política de destruição de direitos e alienação da soberania e da destruição de serviços públicos, de postos de trabalho e privatizações, lembrando que os trabalhadores não têm culpa da crise e acusando os governos PS, PSD e CDS/PP por favorecem a banca e o grande capital financeiro, pondo em causa a soberania nacional.
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Esta GREVE diz respeito à generalidade da população, aos trabalhadores, aos jovens, aos desempregados e aos reformados e pensionistas, que estão a pagar a factura de uma crise que não provocaram.
Foram as políticas seguidas por sucessivos Governos que levaram à perda de competitividade da economia portuguesa; à liquidação de parte do nosso tecido produtivo; a contratos desastrosos para o Estado no âmbito das parcerias público-privadas; ao buraco do BPN, que poderá consumir 3 mil milhões de euros; à não canalização do crédito ao sector produtivo; à falta de eficiência e a baixa produtividade de muitas empresas; à corrupção, à fraude e evasão fiscais e economia clandestina.
Ler mais: TODOS TEMOS RAZÕES PARA ADERIR À GREVE GERAL DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011!
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A FECTRANS realizou no dia 20 de Outubro um plenário com mais de 5 mil trabalhadores, do sector dos transportes e comunicações.
Plenário realizou-se no largo de Camões seguido de desfile até à residência oficial do 1º Ministro.
Amável Alves, coordenador da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Telecomunicações, da CGTP-IN, denunciou as intenções do Governo do PSD/CDS relativamente ao sector dos transportes e a pretexto da crise o Governo visa: reduzir os salários; desregulamentação dos tempos de trabalho e descanso, de modo a aumentar os horários de trabalho e descanso; facilitar os despedimentos e torna-los mais baratos; despedir trabalhadores no sector público de transportes; o fim dos acordos de empresa e da negociação colectiva; o fim do Serviço Público de transportes e a entrega das concessões a empresas privadas, ficando o Estado com os sectores mais deficitários e a redução da oferta e aumento das tarifas de transporte.
Perante esta brutal ofensiva os trabalhadores decidiram, levar a cabo no dia 8 de Novembro uma acção de luta através de greves paralisações e plenários nos vários sectores de transportes.
Metropolitano de Lisboa das 6h00 às 10h; SOFLUSA E TRANSTEJO 14h30 às 17h30; CARRIS plenário das 10h às 16h; CP das 5 às 8h30 e 17às 20h30 ; STCP das 10 às 16h00.
Apoiar a decisão de marcação da Greve Geral para o dia 24 de Novembro, já que para uma ofensiva brutal exige-se uma resposta geral.
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