JUVENTUDE ENTREGA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA AO PRIMEIRO-MINISTRO!
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Várias organizações inseridas na Plataforma 40x25 subscreveram ao Apelo da Interjovem/CGTP-IN para entregar a Constituição da República ao Primeiro-Ministro. Sabia-se que esta entrega não seria em mãos, mas não era esse o objectivo. Gritou-se e exigiu-se a demissão do governo, exigiu-se respeito pelos nossos direitos e pela Lei Fundamental do nosso país, conquistada com o 25 de Abril de 1974. Como jovens, mostrámos mais uma vez que basta desta política que prende os jovens entre o desemprego e os vínculos precários, que dá como única solução a emigração. Deixámos bem claro que queremos e temos o direito de sermos felizes no nosso país! Que quem está mal e a mais é este governo e esta política que tem levado o país ao empobrecimento. Hoje marcámos mais um dia de luta. No dia 21 de Junho – Manifestação da CGTP-IN – os jovens mais uma vez se farão ouvir. Gritaremos: “Está na hora, está na hora, do governo ir embora” até à demissão deste governo e da política de direita!
GREVE NA CML MANTEM-SE PARA DIA 12, DESCONVOCANDO-SE PARA OS RESTANTES DIAS
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O STML reuniu com o Presidente António Costa no dia 10 de Junho, tendo-se chegado a acordo sobre a resolução de um conjunto de problemas que afetam os trabalhadores do município, com evidentes reflexos na prestação do serviço público à cidade e à população de Lisboa. Problemas que justificaram muitas das reivindicações que originaram o pré-aviso de greve para a semana dos Santos Populares. Contudo, há uma série de assuntos que só serão calendarizados, no plano concreto, na reunião já agendada para o próximo dia 30 de Junho.
Por este motivo, suspendemos uma parte da greve que estava agendada para esta semana, mantendo-se apenas a greve ao dia 12 de Junho abrangendo todos os trabalhadores do município de Lisboa, da Câmara Municipal e Juntas de Freguesia, excetuando os Bombeiros Sapadores.
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21 DE JUNHO ÀS 15H30 - MANIFESTAÇÃO EM LISBOA - GOVERNO RUA!
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Os factos e os números confirmam que este Governo não tem legitimidade política para avançar com novas medidas como a destruição da contratação colectiva, a redução da retribuição, a perpetuação dos cortes nos salários e nas pensões e a denominada "Reforma do Estado" para despedir trabalhadores, degradar serviços e transformar o direito à saúde, segurança social e educação, num negócio para os grupos económicos e financeiros. É tempo de revigorar a democracia e defender a soberania, colocando nas mãos do povo os destinos das suas vidas e o futuro do seu país. É hora de irmos a votos para a Assembleia da República.
É preciso continuar a lutar, pelo aumento dos salários e actualização imediata do Salário Mínimo Nacional para 515 €, pela recuperação dos salários, pensões e direitos roubados, é preciso lutar pela criação de emprego estável e com direitos. É urgente defender a contratação colectiva e efectivar o direito de negociação. Com a luta é possível acabar com a exploração e a discriminação. Dia 21 de Junho, pelas 15h30, sairemos à rua para abrir caminho a uma política alternativa, de esquerda e soberana. Todos à manifestação da CGTP-IN, desde o Campo das Cebolas e Cais do Sodré até ao Rossio. Participa!
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TRABALHADORES, POPULAÇÃO E MUNICÍPIOS EM LUTA! DIZEM NÃO À PRIVATIZAÇÃO DA EGF!
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Milhares foram os que esta manhã saíram à rua em Lisboa, numa poderosa manifestação promovida pelos sindicatos SITE, STAL e STML, contra a privatização da empresa pública de tratamento e valorização de resíduos (EGF). Este protesto que reuniu trabalhadores de todo o país, das várias empresas pertencentes à EGF e muitos trabalhadores de autarquias. A privatização da EGF é um roubo e um crime contra os interesses nacionais, à protecção do ambiente e aos direitos dos trabalhadores, e tem de ser impedido.
REFORMADOS DO METRO E DA CARRIS NÃO ABRANDAM A LUTA!
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Face à decisão recente do Tribunal Constitucional, que manteve o corte dos complementos de reforma, cerca de 500 reformados do Metro e da Carris, realizaram esta manhã um plenário na estação do Rato e uma manifestação até à Assembleia da República, para, em função das consequências da decisão, decidirem quais os novos caminhos de luta, em defesa dos seus direitos. Enquanto se realizam, ao longo da manhã, várias reuniões com os diversos grupos parlamentares, ficou decidido um novo plenário a realizar-se esta tarde, pelas 15 horas, na Rua Barbosa du Bocage, junto ao Conselho de Administração do Metro.
NÃO À PRIVATIZAÇÃO DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO!
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- Categoria: Serviços Públicos
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O governo pretende privatizar a Empresa Geral do Fomento (EGF), a sub-holding do Grupo águas de Portugal para o sector dos resíduos, medida que consideramos lesiva dos interesses do país, dos municípios, das populações e dos trabalhadores. A EGF é um grupo rentável, com lucros acumulados nos últimos 3 anos na ordem dos 62 milhões de euros, movimentando anualmente perto de 170 milhões de euros.
A EGF domina 65% do total nacional de resíduos urbanos por via das 11 empresas de tratamento e valorização de resíduos e recolha, criadas em conjunto com os municípios - 174 no total, que servem 6,5 milhões de habitantes e empregam directamente perto de 2000 trabalhadores que com dedicação e empenho prestam um serviço público de qualidade. O Grupo possui um património avaliado em cerca de 1.000 milhões de euros, tecnologia avançada e trabalhadores qualificados. Só em 2012 investiu 45 milhões de euros.
Só há uma intenção em privatizar este sector, é entregar à iniciativa privada importantes activos do estado, que são fontes líquidas de receitas e ameaçam colocar as autarquias na dependência de multinacionais, um sector altamente rentável e fundamental para a vida e bem-estar das populações.
TRIBUNAL OBRIGA SOMINCOR A PAGAR AOS TRABALHADORES
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- Categoria: Vale a pena lutar
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A Somincor tem mesmo que pagar os prémios ilegalmente cortados a trabalhadores que aderiram às greves gerais de 2011 e 2012. O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou dois recursos interpostos pela concessionária das minas de Neves-Corvo, que retardou o cumprimento da sentença mas vê o pagamento agravado com juros. A 12 de Fevereiro, o Tribunal da Relação de Lisboa tinha condenado a Somincor a pagar os prémios, ilegalmente descontados, como forma de retaliação, por os trabalhadores terem aderido às greves gerais de 2011 e 2012.
A empresa, em vez de proceder ao pagamento, interpôs mais dois recursos, que agora foram rejeitados, por despacho datado de 21 de Maio. A Somincor está assim obrigada a repor o valor dos prémios retirados, acrescido dos respectivos juros.
Para a Fiequimetal, esta decisão da Relação reveste-se de uma importância acrescida, na medida em que confirma, uma vez mais, que a participação numa greve não pode ser considerada falta. Os trabalhadores em greve ficam desvinculados do dever de subordinação e assiduidade, nada mais lhes podendo ser descontado, para além da remuneração correspondente ao tempo de greve. Brevemente, o sindicato vai promover a realização de plenários de trabalhadores da Somincor, para discutir este e outros assuntos.
Mais informação aqui.
DIRIGENTES, DELEGADOS E ACTIVISTAS SINDICAIS EXIGEM UMA POLÍTICA DE ESQUERDA E SOBERANA!
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A União dos Sindicatos de Lisboa realizou ontem, uma acção de rua, com concentração na Rua 1º de Dezembro e deslocação para o Lg. de Camões (Ministério da Economia). Esta iniciativa realizou-se no âmbito da Semana de Lutas promovida pela CGTP-IN e contou com intervenções de diversos sectores de actividade que traduziram a realidade vivida em muitas empresas e locais de trabalho.
Esta semana de acções, que hoje termina, foi centrada nos locais de trabalho, contra os bloqueios à contratação colectiva e pelo aumento dos salários e aplicação do aumento do salário mínimo nacional para os 515€, a partir de 1 de Junho. Assinalou-se também o 40º aniversário da implementação do Salário Mínimo Nacional que, na altura, abrangeu cerca de 50% dos trabalhadores por conta de outrem. Mais do que falarmos desta conquista histórica de forma nostálgica ou termos uma atitude expectante, importa redobrar esforços para afirmar nos locais de trabalho uma forte dinâmica pelo aumento dos salários e a defesa dos direitos de contratação colectiva.
SINTAF CONTACTA COM TRABALHADORES DO BARCLAYS E BBVA
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São preocupante as recentes notícias vindas na imprensa de que o Barclays Bank e o BBVA se preparam para abandonar as operações em Portugal. O Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira (SINTAF) esteve ontem junto dos trabalhadores que trabalham nestas instituições financeiras, no sentido de os informar e esclarecer sobre a gravidade destas notícias. Em Portugal são mais de 1500 trabalhadores que vêem agora os seus postos de trabalho em risco. O capital financeiro e os administradores destes bancos ganharam milhões em remunerações chorudas, bónus e na exploração da riqueza nacional directamente canalizada para o estrangeiro. Ambos os Bancos cresceram na praça mediante o recrutamento de trabalhadores de outros Bancos e agora sem nada que o justifique vêem a estabilidade das suas vidas em causa. O SINTAF está com os trabalhadores destes bancos e desenvolverá todas as iniciativas necessárias no sentido de defender os seus postos de trabalho.
TRABALHADORES DA CML DECIDEM EM PLENÁRIO AVANÇAR PARA A GREVE NAS FESTAS DE LISBOA
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Os trabalhadores da CML têm assistido, nos últimos anos, ao definhamento dos serviços públicos municipais, resultante das políticas seguidas pelos sucessivos executivos da autarquia. O STML e o STAL têm denunciado de forma sistemática o desinvestimento nos mais diversos sectores, com consequências visíveis na falta de meios humanos e de meios materiais para o desenvolvimento das tarefas normais do dia-a-dia. Além do mais, torna-se extremamente criticável o constante recurso a serviços externos (a privados) que podem e devem ser executados com os meios próprios da Câmara Municipal.
Contudo, estes problemas têm-se tornado ultimamente insustentáveis, face a estas más opções políticas, quer para o funcionamento dos serviços municipais quer, principalmente, para os trabalhadores.
Tal como o governo PSD/CDS utiliza o argumento da pouca disponibilidade financeira do país para roubar remunerações e direitos aos trabalhadores e justificar as privatizações, também o executivo PS da cidade, utiliza o mesmo argumento para não criar melhores condições de trabalho, desfavorecendo por esta via a prestação de serviço público de qualidade, eficiente e económico.
Refletindo-se na qualidade do serviço prestado a quem vive e trabalha em Lisboa, estas opções de desinvestimento foram agravadas com a opção de desintegrar serviços municipais face à descentralização de um conjunto de competências para as Juntas de Freguesia, num ato de desresponsabilização e desmantelamento de serviços e valências que a CML detinha, estando neste momento em curso a 2ª fase da transição de trabalhadores para as Juntas.
Os trabalhadores da CML, reunidos ontem num plenário organizado pelo STML e STAL na Praça do Município, decidiram a realização de vários dias de greve durantes as Festas de Lisboa, iniciando já a sua forma de luta no dia 12 de Junho, véspera do feriado municipal.
- INTERJOVEM E STEFFAS CONSCIENCIALIZAM TRABALHADORES DA OGMA
- ACÇÃO DE RUA - DIA 29 ÀS 15H30 - RUA 1º DE DEZEMBRO
- 40 ANOS DE SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL
- SEMANA DE LUTAS - 26 A 31 DE MAIO!
- GOVERNO PSD/CDS-PP QUER DESTRUIR A SAÚDE COM O DESMANTELAMENTO DA REDE HOSPITALR PÚBLICA
- 40 ANOS DO 1º DE MAIO EM LIBERDADE!
- INTERJOVEM DENUNCIA PRECARIEDADE NO DISTRITO DE LISBOA!
- LUTAR PARA MUDAR DE GOVERNO E DE POLÍTICA!
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