União dos Sindicatos de Lisboa - USL/CGTP-IN
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TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL SAEM À RUA
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A ACÇÃO DA CGTP-IN LEVOU AO AUMENTO DAS PENSÕES DE ACIDENTE DE TRABALHO

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Categoria: Emprego
Publicado em 13 abril 2011
Visualizações: 3947

cgtp_40_anosCom retroactividade a 1 de Janeiro de 2011, as pensões de acidente de trabalho foram aumentadas em 1,2%, mantendo-se todas as outras pensões injustamente congeladas, mesmo as mínimas e as que se referem a doenças profissionais. Quando o Governo com o PEC congelou todas as pensões, a CGTP-IN dirigiu em 22.12.2010 uma carta à Ministra do Trabalho; Ministro das Finanças; ISP; ISS e Grupos Parlamentares, tendo reunido com estes últimos, chamando a atenção para o caso particular das pensões por acidente de trabalho e doença profissional. As pensões por incapacidade permanente ou por morte atribuídas ao abrigo do regime reparatório dos acidentes de trabalho e doenças profissionais têm uma clara natureza compensatória ou indemnizatória dos danos sofridos no trabalho e por causa do trabalho, em benefício e no interesse da entidade empregadora. Por esta razão, a responsabilidade pela reparação destes danos cabe em exclusivo à entidade empregadora ao serviço da qual ocorreu o acidente ou foi contraída a doença profissional, embora esta responsabilidade seja obrigatoriamente transferida para entidades seguradoras privadas no caso dos acidentes de trabalho, ou para uma entidade pública no caso das doenças profissionais.

Como é sabido, no sistema reparatório vigente, as pensões por acidente de trabalho e doença profissional são de montante vergonhosamente reduzido, que se deve largamente ao facto de este regime reparatório estar parcialmente submetido a uma lógica economicista do lucro vigente no sector dos seguros privados, cujos interesses nenhum governo se mostrou até hoje seriamente empenhado em beliscar. Por outro lado, o facto de a protecção na doença profissional ter sido transferida para uma instituição de segurança social pública não foi suficiente para quebrar esta lógica, que acaba por ser prevalecente mesmo neste domínio.  
Neste contexto, tendo em conta a deficiente cobertura nestas eventualidades, a CGTP-IN discordou desde a primeira hora da introdução de um regime de actualização destas pensões semelhante ao adoptado para a actualização das restantes pensões, precisamente por não permitir garantir anualmente aos sinistrados do trabalho, cujas pensões já têm um valor tão baixo, a melhoria do respectivo poder de compra.
Não aumentar estas pensões, para a CGTP-IN traduzia-se num agravamento ainda maior das injustiças de que são vítimas estes trabalhadores.
Lamentamos que o Instituto de Segurança Social não tivesse aumentado as pensões de doença profissional, quando uma percentagem da taxa social única (0,5%) da exclusiva responsabilidade da entidade patronal é especificamente destinada à protecção nesta eventualidade provocando uma situação de desigualdades entre os sinistrados do trabalho e os trabalhadores com doença profissional.
A CGTP-IN não deixará de continuar a exigir o mesmo tratamento.

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DADOS DO INE CONFIRMAM 60% DOS DESEMPREGADOS NA REGIÃO DE LISBOA NÃO TÊM SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

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Categoria: Emprego
Publicado em 09 março 2011
Visualizações: 3661

desempregoNuma altura em que cada vez mais famílias são atingidas pelo desemprego, é escandaloso que o Governo ataque os direitos dos desempregados e diminua a sua protecção social.

Este é um momento particularmente difícil e vulnerável que exige da parte do Estado o respectivo apoio e acompanhamento. A CGTP alertou e mostrou-se terminantemente contra as medidas do Governo visando poupar com os desempregados!

Em Lisboa, são já 60% os desempregados que não têm direito a qualquer subsídio de desemprego.

Para este aumento do número de desempregados sem direito a subsídio de desemprego contribuem medidas do Governo como:

As novas regras de atribuição do subsídio social de desemprego (nomeadamente o novo método de capitação dos agregados familiares, que chega a inviabilizar a possibilidade de jovens receberem subsídio de desemprego porque vivem com os pais)
O aumento de 365 dias para 450 dias do período de garantia para aceder ao subsídio de desemprego (que inviabiliza, por exemplo, que pessoas que terminam um contrato a termo de um ano tenham direito a ter subsídio de desemprego)

Um desempregado sem subsídio é duplamente vítima (da sua situação de desemprego e da forma como o Estado não o apoia), mais ainda, é uma pessoa que corre um forte risco de exclusão social.

OS DESEMPREGADOS NÃO PODEM FICAR DESPROTEGIDOS!

É preciso Mais protecção social!

É preciso Mais e melhor emprego!

A PROPOSITO DO ESTUDO DA CGTP-IN

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Categoria: Emprego
Publicado em 16 fevereiro 2011
Visualizações: 3665

A NECESSIDADE DE FLEXIBILIZAR MAIS É UMA FRAUDE!

PRECISAMOS É DE MAIS EMPREGO E ESTABILIDADE!

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GOVERNO TENTA MASCARAR NÚMEROS DO DESEMPREGO

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Categoria: Emprego
Publicado em 24 janeiro 2011
Visualizações: 3626

mini-centro_emprego2VEJA O ESTUDO DE EUGÉNIO ROSA - Estudo Eugénio Rosa

 

CORTE ABUSIVO NOS VENCIMENTOS DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!

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Categoria: Emprego
Publicado em 24 janeiro 2011
Visualizações: 4457

O ECONOMISTA EUGÉNIO ROSA ALERTA PARA O CORTE ABUSIVO NOS VENCIMENTOS DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!

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AGRAVAMENTO DAS CONDIÇÕES DOS “FALSOS RECIBOS-VERDES”

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Categoria: Emprego
Publicado em 17 janeiro 2011
Visualizações: 3370

O recente estudo desenvolvido pelo economista Eugénio Rosa confirma que os trabalhadores a recibos verdes continuam sujeitos a um tratamento desigual, à extrema precariedade e a maioria aufere baixas remunerações

Ler mais: AGRAVAMENTO DAS CONDIÇÕES DOS “FALSOS RECIBOS-VERDES”

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