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Está na Assembleia da República uma proposta de revogação das 40 horas na Administração Pública, que permite recuperar a semana de trabalho de 35 horas, sem quaisquer condições. Esta é a expectativa de centenas de milhares de trabalhadores e das suas famílias e que só não se concretizará por falta de vontade do PS e do seu governo. Governo tenta chutar para canto. A reposição das 35 horas foi uma das promessas do PS na campanha. No entanto, o Governo quer; adiar mais seis meses - uma desculpa para não cumprirem o que prometeram; fazer depender de "condições orçamentais" - vai dar no "não é possível porque não há dinheiro" - só há para salvar bancos e banqueiros! E ninguém acredita que daqui até Julho os problemas orçamentais se alterem; remeter para uma "regulamentação" que ninguém conhece - uma espécie de cheque em branco que não se sabe no que vai dar! Por seu lado, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, no comunicado aos trabalhadores, avança com alguns dados onde podemos verificar que o aumento do horário de trabalho para as 40 horas de trabalho semanal teve como repercussões no sector: mais desemprego; maior desvalorização do trabalho e o aumento dos acidentes de trabalho, entre outros aspectos. Exigimos a reposição das 35 horas sem quaisquer condições! No imediato e para todos! Vamos reafirmar ao novo Governo que não desistimos desta luta! GREVE NACIONAL 29 de Janeiro, Caso o PS não aprove as 35 horas sem condições, intensificaremos a luta!
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O Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos (STE) e o Sindicato dos Músicos, dos Profissionais do Espectáculo e do Audiovisual (CENA), apresentam hoje as Exigências Imediatas para a Cultura. Este documento, que tem como primeiros subscritores mais de 50 profissionais das artes de espectáculo, do audiovisual e da cultura, exige uma alteração profunda no financiamento da cultura e do ensino artístico, propõe medidas activas de regulação dos vínculos laborais dos profissionais do sector e afirma propostas de combate à precariedade e aos falsos recibos verdes. Os sindicatos consideram que estas medidas trazem uma melhoria significativa na vida dos trabalhadores, assim como garantem melhores condições de acesso à fruição e criação cultural. O colocar em prática destas medidas apenas depende da vontade do governo PS e da maioria parlamentar, que, como anunciado na campanha, mostraram ter todo o interesse em resolver os problemas do financiamento e da precariedade.
Subscreve aqui o Documento com as Exigências Imediatas para a Cultura.
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O trabalhadores da Petrogal, das refinarias de Matosinhos e Sines (Grupo Galp Energia), expressaram esta manhã em Lisboa o seu protesto, defendendo o Acordo de Empresa e os direitos ameaçados. Pelas 10 horas, no Largo da Luz, iniciaram uma marcha até à sede da empresa nas Torres de Lisboa, onde teve lugar uma concentração que aguardou pela entrega de uma moção levada por uma delegação. Uma segunda concentração em frente à Assembleia da República concluiu esta jornada de luta. Os trabalhadores da Petrogal têm sido alvo de uma insidiosa campanha que visa eliminar todos os direitos conquistados por várias gerações de trabalhadores. Os direitos em vigor na Petrogal assentam na Contratação Colectiva com acordos negociados há mais de 30 anos com os sindicatos representativos dos trabalhadores, no entanto, nos últimos anos a Administração da empresa tem retirado ilegal e arbitrariamente valores substanciais dos salários dos trabalhadores, bem como a destruição dos regimes de protecção social, de saúde e reformas. A eliminação de creches e infantários aos filhos dos trabalhadores, e as ameaças a cortes nos apoios a filhos com deficiência, mostra bem a natureza predadora do Grupo Amorim, não olhando a meios para atacar os direitos e aumentas a exploração dos trabalhadores.
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Está a realizar-se, durante o dia de hoje, um Encontro Nacional da CGTP-IN sobre o tema - Os salários como factor de desenvolvimento e criação de emprego. Este é o tempo de acabar com a política que colocou os assalariados a trabalhar mais, a receber menos e a pagar mais impostos. Neste quadro é de valorizar um conjunto de medidas aprovadas pela maioria dos deputados na Assembleia da República, que repuseram os 4 feriados roubados, que realizaram a reversão da concessão da gestão a operadores privados das empresas públicas de transportes de Lisboa e Porto, que eliminaram algumas das medidas mais gravosas na educação. Mas o caminho a ser feito, para repor tudo o que nos foi roubados nos últimos anos, é ainda logo e é urgente avançar com medidas que reponham, as 35 horas de trabalho para toda a administração pública, e a restituição do complemento de reforma aos aposentados do Metro e Carris. É preciso e urgente ir mais longe na mudança de política, e isso passa necessariamente por enfrentar os interesses instalados e o poder do grande capital. A redobrada acção dos trabalhadores é crucial na exigência de resposta positiva aos seus problemas e reivindicações! A hora é de acção, esclarecimento, mobilização e reivindicação, À LUTA!
Ler resolução aprovada no encontro.
Ler mais: ENCONTRO NACIONAL DA CGTP-IN ENCHE O CINEMA SÃO JORGE EM LISBOA!
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Os trabalhadores da Imven, uma empresa de construção e instalações eléctricas de Caparide, Cascais, estiveram em greve nos dia 11 e 12 de Janeiro pela regularização dos salários e seu pagamento até ao último dia útil de cada mês. Os trabalhadores, que tiveram uma boa adesão à greve, exigem ainda a reposição dos montantes em dívida referentes a Dezembro, ao subsídio de Natal e a outras prestações retributivas de vários meses. A Imven tem vindo a gerir os salários em atraso a seu belo prazer, fazendo adiantamentos por conta da dívida a quem entende e a quem, previamente, passe pela humilhação de ter que explicar as necessidades pessoais e familiares por que está a passar. Por sua vez o SIESI, sindicato representativo dos trabalhadores, já pediu uma reunião à gerência da empresa, mas a mesma continua sem agendar a reunião, o que levou ao sindicato a exigir a intervenção da ACT. aso a resolução do problema não seja encontrada rapidamente, os trabalhadores mantêm a disponibilidade para continuar a luta nos dias 29 de Janeiro e 1 de Fevereiro.
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Os trabalhadores da Tempo Team Serviços, L.da que prestam serviço à EDP, nas instalações na Quinta do Lambert e no Edifício Explorer (Parque das Nações), em Lisboa querem negociar um caderno reivindicativo e não aceitam que as negociações só comecem em Abril. Realizaram duas greves nos dias 24 e 31 de Dezembro. São cerca de 1500 jovens, na sua maioria licenciados e mulheres, ganham em média cerca de 600€.
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Iniciou-se hoje a greve dos trabalhadores da vigilância privada e que se prolonga durante o dia de amanhã, estendendo-se depois durante as horas extraordinárias e dias feriados. Na concentração frente à Associação das Empresas de Segurança participaram dezenas de trabalhadores da Zona de Lisboa que exigiram, mais uma vez, a negociação séria por parte da entidade patronal do Contrato colectivo de trabalho, os patrões querem eliminar direitos existentes no CCT, e propõem aumentos de miséria, algo que os trabalhadores não aceitam. A exigência de aumentos justos, o que não acontece desde 2012, do respeito pelo direito à vida familiar e pessoal e pelas 8 horas de trabalho, assim como uma negociação da revisão do CCT rápida e séria, fora exigências que se fizeram ouvir durante toda a manhã na concentração.
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Os trabalhadores da TempoTeam/Randstad que trabalham nos call-centers da EDP vão estar de greve nos dias 24 e 31 de Dezembro e no dia 4 de Janeiro. Em causa está o caderno reivindicativo de 2016 que exige o aumento salarial de 30 €, a igualdade do subsídio de alimentação para todos os trabalhadores em 6 €, a igualdade salarial para os trabalhadores da HC Espanha, entre outras matérias. Os trabalhadores dos call-centers da EDP são já proprietários de um histórico de luta com grandes vitórias para esses trabalhadores, última das quais em Junho deste ano quando uma trabalhadora, ilegalmente despedida, foi readmitida na empresa com pagamento dos vencimentos entretanto vencidos. A greve foi definida em plenário nos dias 9 e 10 de Dezembro por decisão da maioria dos trabalhadores.
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A greve na Logística da Sonae começou ontem, dia 21 de Dezembro, mas hoje na Logística da Azambuja teve lugar a concentração entre as 8h00 e as 10h00 da manhã. A Sonae que nos primeiros nove meses do ano aumentou, à custa do esforço, da qualidade e empenho dos seus trabalhadores, os lucros da empresa, e que continua a negar aos seus trabalhadores o aumento salarial, a actualização do subsídio de refeição, o respeito pelas carreiras e o fim da precariedade. Da parte dos trabalhadores presentes na concentração o compromisso é de prosseguir a luta até verem as suas reivindicações concretizadas, num empenho geral para mobilizar outros para a luta.
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Os trabalhadores da Segurança e da Vigilância Privada vão iniciar um período de greve de 48 horas entre 23 e 24 de Dezembro. As associações patronais do sector não se mostram disponíveis para a negociação do contrato colectivo proposto pelo STAD e pelo CESP, o que levou aos trabalhadores a decidirem a greve, salvaguardado pelo pré-aviso subscrito por estes dois sindicatos. A defesa do seu contrato colectivo de trabalho, o respeito pelos direitos e a exigência de aumentos salariais dignos, são as razões que levam os trabalhadores a partir para a luta num sector onde o desrespeito pelos horários e pelo direito a ter vida pessoal e familiar tem crescido, e onde os salários não têm aumentos desde 2012. Os trabalhadores estarão concentrados no dia 23 de Dezembro pelas 10h00 junto à sede da Associação de Empresas de Segurança.
- TRABALHADORES DA TRIUMPH CONCENTRARAM-SE EM DEFESA DOS POSTOS DE TRABALHO!
- CONCENTRAÇÃO NA OGMA PELA JUSTA ACTUALIZAÇÃO SALARIAL!
- AS TRABALHADORAS DA TRIUMPH INTERNACIONAL, LUTAM CONTRA DESLOCALIZAÇÃO DA EMPRESA!
- PELA ACTUALIZAÇÃO SALARIAL NA OGMA!
- MILHARES NAS RUAS AFIRMAM A EXIGÊNCIA DE MUDANÇA DE POLÍTICA!
- NÃO DAR TRÉGUAS NA LUTA! POR UMA POLÍTICA AO SERVIÇO DO POVO E DO PAÍS!
- CGTP-IN, NAS RUAS E LOCAIS DE TRABALHO, A ESCLARECER E MOBILIZAR OS TRABALHADORES!
- AFIRMAR A URGÊNCIA DE MUDANÇA DE POLÍTICA!