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Os trabalhadores do Metro, num plenário que cortou a Rua Barbosa du Bocage frente à Sede, uma vez que a administração recusou a cedência desta para a realização do plenário), decidiram o prosseguimento da sua luta.
Os trabalhadores reunidos decidiram que a atitude prepotente por parte desta administração, sem precedentes na história do ML, de recusa da realização do plenário nas instalações da empresa. Decidiram também que é chegada a hora de intensificar a lura em defesa da negociação colectiva, fazendo respeitar o seu Acordo de Empresa, é hora de lutar pelo aumento real dos salários em 2013. É tempo de fazer cumprir a Constituição da República, também no que respeita ao pagamento dos subsídios de férias e de natal. É imperioso lutar contra o fim do serviço público de transportes, é imperioso lutar em defesa das empresas do sector empresarial do Estado, como factor de desenvolvimento do país e da prestação de serviços públicos de qualidade e para todos.
Porque a hora é de luta e de unidade na acção, foi ainda feito um apelo à participação dos trabalhadores do Metro na concentração convocada pela CGTP-IN para o próximo dia 31 na Assembleia da República, bem como a uma grande adesão à greve geral de 14 de Novembro.
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Cerca de trezentos activistas sindicais do STAL aprovaram hoje, 25 de Outubro, um manifesto «em defesa do Poder Local Democrático, do emprego, dos direitos e dos salários – Por um futuro de progresso e de bem estar para todos», numa concentração promovida pelo sindicato frente à Presidência do Conselho de Ministros.
No manifesto, que foi entregue ao Conselho de Ministros e enviado a todos os grupos parlamentares, o STAL afirma que «o Poder Local Democrático está hoje sob uma ofensiva sem precedentes, que visa provocar a derrocada de uma das principais conquistas do 25 de Abril e pilar do regime democrático saído da revolução.»
Foi realizado também um apelo à participação de todos, os trabalhadores e população, na concentração marcada pela CGTP-IN para o dia 31 de Outubro bem como na adesão, divulgação e mobilização para a Greve Geral que se realizará a 14 de Novembro.
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O Orçamento de Estado para 2013, do Governo PSD/CDS, aumenta o roubo a todos os trabalhadores, pensionistas e reformados, aumenta brutalmente o IRS, impostos e taxas diversas, aumenta os preços de bens de serviços de primeira necessidade, cria mais desemprego e corta mais no subsídio de desemprego.
Com estas medidas previstas no Orçamento de Estado os trabalhadores e o povo vão ficar a pão e água ao mesmo tempo que os ricos e poderosos acumulam mais riqueza.
Não podemos baixar os braços perante um Governo que teima em empobrecer os portugueses e o país. O caminho tem de ser do investimento no sector produtivo e na sua modernização, tem de ser na melhoria dos salários e pensões dinamizando assim a procura interna.
É preciso ir buscar o dinheiro a quem o tem, aos grupos económicos e financeiros e aos grandes accionistas. Quem trabalha e trabalhou toda a vida tem de lutar e exigir uma real mudança de política!
Dia 31 de Outubro todos à Assembleia da República no primeiro dia da votação do OE para 2013, dia 14 de Novembro paramos na Greve Geral para o país avançar!
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É gravoso e vergonhoso o anúncio do corte de 30,9% do financiamento estatal à Lusa, com consequências nefastas para os trabalhadores, para a população e para o país. Em causa está a difusão da língua e da cultura portuguesas no mundo, o apoio às comunidades lusófonas e o direito à informação e de ser informado! É inegável o papel que a Lusa tem no plano informativo do país e da projecção deste no mundo.
Este corte, a concretizar-se, significa uma ameaça ao serviço público de informação que a Lusa presta ao país e ao mundo, pondo em causa a sua cobertura territorial e a própria pluralidade e democraticidade da informação prestada por esta importante agência noticiosa.
Por outro lado o efeito sobre os trabalhadores é muito preocupante e tem que ser denunciado, nomeadamente as consequências que terá ao nível do desemprego (com a iminente possibilidade de despedimentos, rescisões de contratos e dispensa de avençados e colaboradores) bem como as inúmeras estratégias para o embaratecimento do trabalho prestado por estes trabalhadores de elevado profissionalismo.
A União dos Sindicatos de Lisboa e a CGTP-IN, saúdam e estão solidárias com a luta dos trabalhadores da agência LUSA, expressando nesta concentração, pela voz de Célia Portela e Deolinda Machado, o seu apoio a esta justa luta e lançando também o apelo para que no dia 31 de Outubro participem na concentração contra esta gravosa proposta de Orçamento de Estado e certos de que no dia 14 de Novembro contaremos com a vossa forte adesão à Greve Geral - “Contra a exploração e o empobrecimento. Por um Portugal com futuro!”.
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A Marcha Contra o Desemprego terminou esta tarde, em Lisboa, com milhares de pessoas junto à Assembleia da República. A coluna do sul concentrada no Cais do Sodré e a do norte na Alameda D. Afonso Henriques convergiram na Praça da Figueira e prosseguindo juntas, numa enorme manifestação de alerta contra o flagelo social do desemprego e exigindo uma nova política que promova o trabalho com direitos abrindo assim portas a um país com futuro. Na sua intervenção, o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, apresentou as propostas da CGTP-IN que se destinam ao equilíbrio das contas públicas e à promoção do crescimento e do emprego, fazendo também um forte apelo à participação de todos na manifestação nacional, já marcada para o dia 31 de Outubro, a realizar-se em Lisboa. Apelo que se alarga também a mobilização e esclarecimento de todos os trabalhadores, e população em geral, no sentido de aderirem à Greve Geral já marcada para o dia 14 de Novembro.
Ler mais: MARCHA ENCERRA COM MILHARES JUNTO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
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A Marcha Contra o Desemprego prosseguiu hoje a sua acção no Distrito de Lisboa. Depois de esta manhã ter marcado presença em Loures, esta tarde a sua presença realizou-se num plenário de trabalhadores do Aeroporto de Lisboa, coincidindo os motivos da Marcha com a luta destres trabalhadores contra a privatização da TAP e da ANA, estão patentes as preocupações centrais desta importante iniciativa da CGTP-IN. Neste plenário foi ainda reafirmado que estas privatizações (ANA e TAP) teriam graves consequências no plano do aumento do desemprego como na continuação da destruição de um sector em crescimento e de crucial e esgtratégica importância para o desenvolvimento da economia do país.
Ler mais: MARCHA CONTRA O DESEMPREGO JUNTA-SE A PLENÁRIO DE TRABALHADORES DO AEROPORTO DE LISBOA
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Hoje é penúltimo dia da Marcha Contra o Desemprego e Pelo Trabalho com Direitos. Neste grande dia de luta realizou-se uma tribuna pública junto à antiga Covina, actual Saint Gobain, fábrica do sector vidreiro. (na foto) A zona de Loures é também altamente devastada pela política de direita, que têm levado à destruição de muitos postos de trabalho e do tecido produtivo no Distrito de Lisboa
Ler mais: MARCHA CONTRA O DESEMPREGO PRESENTE NO CONCELHO DE LOURES
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A Marcha Contra o Desemprego entrou ontem, ao início da noite, no Distrito de Lisboa. Atravressando a ponte de Vila Franca de Xira centenas de marchantes vindos do Distrito de Santarém encontraram-se com os marchantes do distrito onde então chegaram. Percorrendo as ruas desta cidade deslocaram-se até ao Largo da Câmara Municipal onde se realizou um tribuna pública que contou com a presença de Arménio Carlos, Secretátio-Geral da CGTP-IN.
Na zona de Vila Franca de Xira estão dezenas de milhar de pessoas desempregadas sendo a precariedade repsonsável por 39% do desemprego da região. O encerramento de empresas como a Cimianto, Cerâmica de S. Paulo, Lisprene e TNC só agravaram a destruição de mais postos de trabalho.A CGTP-IN, hoje como sempre está solidária com todos os trabalhadores desempregados. Não podemos aceitar mais austeridade. Esta política de terra queimada que destrói postos de trabalho e contribui para o empobrecimento das famílias tem de ser derrotada. A luta contra esta política trava-se nas ruas, como prova esta grande Marcha, mas também nas empresas e locais de trabalho, como será na Greve Geral já marcada para o dia 14 de Novembro.
Queremos trabalho! Exigimos direitos! POR UM PORTUGAL COM FUTURO, A LUTA CONTINUA!
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Pelas 19h30 de amanhã realizar-se-á a recepção da Marcha, vinda de Santarém pela Ponte de Vila Franca de Xira, com uma de Tribuna Pública junto ao largo da Câmara Municipal.
Na manhã do dia 12 A Marcha sairá Largo da Câmara de Vila Franca de Xira com percurso a pé até à Cimianto, fábrica de cimentos na freguesia de Alhandra. A Marcha dará entrada em Alverca seguindo até à zona comercial com uma concentração no Mercado.
Marcha irá então até a ex-MEC (entrada de Sta. Iria Azóia) e até a Saint-Gobain / Covina. Á tarde sairá em direcção ao Parque das Nações (estação do Oriente) com iniciativa nas Oficinas Mecânica da Câmara Municipal de Lisboa dirigindfo-se depois para a TAP.
O encerramento da Marcha Contra o Desemprego será com duas colunas já no Concelho de Lisboa.
Às 15h30 a COLUNA NORTE seguirá o percurso Alameda ► Praça da Figueira ► São Bento.
Às 15h45 a COLUNA SUL seguirá o percurso Cais do Sodré ► Praça da Figueira ► São Bento.
As duas colunas juntar-se-ão na Praça da Figueira marchando até São Bento.
Esta acção irá traduzir-se na junção das colunas do Norte e do Sul com o apoio de participantes vindos de várias regiões.
A Concentração final das duas colunas será na Assembleia da República.
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