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O 1º de Maio foi Comemorado de forma diferente, mas não menos exigente, de reivindicação e luta.
Ler mais: CGTP -IN COMEMORA O 1.º DE MAIO DIFERENTE, EXIGENTE DE REIVINDICAÇÃO E LUTA
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A CGTP-IN vai assinalar este 1.º de Maio num momento de grande complexidade para todos e em particular para os trabalhadores.
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O Apelo é nacional: no dia 25 de Abril, pelas 15h00, vamos todos à janela cantar a Grândola Vila Morena.
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Este ano também vamos, comemorar os 46 anos da Revolução de Abril , à janela, à varanda cantando a Grândola, símbolo da revolução de Abril.
Mesmo em tempo de pandemia, é importante assinalar, o 25 de Abril de 1974, data em que se restituiu a liberdade e a democracia aos portugueses e se instituiu o regime democrático em que temos vivido. ,A revolução de Abril constituiu um momento ímpar da história do povo português, um acto de emancipação social e nacional. Neste dia, o povo e os trabalhadores demonstram a sua vontade em continuar a lutar por melhores condições de vida e de trabalho, pelo avanço nos direitos, pela valorização dos trabalhadores, afirmando os valores de Abril por um Portugal com futuro.
Todos à janela ou à varanda, de casa ou nas sedes dos sindicatos a partir das 15 horas para cantar a Grândola. Vila Morena e o Hino Nacional.
Ler mais: A UNIÃO DOS SINDICATOS DE LISBOA/CGTP-IN COMEMORA O 25 DE ABRIL
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No dia 25 de Abril, Comemora-se 46º aniversário da Revolução de Abril que assinala o início de um processo revolucionário que realizou profundas transformações e conquistas democráticas no nosso país.
Ler mais: 46 ANOS DA REVOLUÇÃO DE ABRIL. VAMOS CUMPRIR ABRIL
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A União dos Sindicatos de Lisboa –CGTP-IN, estrutura que integra a Plataforma Lisboa em Defesa do SNS, vai realizar no dia 15 de Maio, um encontro de Saúde, sob o Lema “ 40 ANOS DO SNS - UMA CONQUISTA DE ABRIL- no auditório do Centro de saúde de Sete Rios – Lisboa das 9h30 às 13h00.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) criado há 40 anos, resulta da revolução de Abril de 1974, trouxe progressos significativos na saúde preventiva e curativa. O SNS tem sido o instrumento fundamental para a melhoria dos indicadores de saúde constituindo um factor de combate à exclusão social e de grande influência na qualidade de vida da população.
Nestes 40 anos de existência, o SNS tem sido atacado por políticas que levaram ao seu sub-financiamento crónico, à carência de profissionais, ao sub-aproveitamento dos seus recursos e a dificuldades de organização e gestão, o que tem aberto o caminho para a proliferação do sector privado financiado pelo Estado.
É neste contexto que assume grande importância a revisão de Lei de Bases da Saúde . O PS prepara-se para ceder às pressões dos grandes grupos privados da saúde e à "pressão" do presidente da República, ao abrir a porta à continuidade das Parcerias Públicas Privadas (PPP) na saúde.
Neste encontro vamos contar com a participação de Carlos Silva Santos, Médico de Saúde Pública. Processo histórico do SNS e o papel dos profissionais de Saúde, Eugénio Rosa, Economista. Financiamento do Estado nas PPP e ADSE.
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Decorre hoje, na União dos Sindicatos de Lisboa, uma oficina de trabalho com o tema - "A interacção com os vários agentes oficiais - princípios, atitudes e procedimentos", (agentes oficiais que intervêm na área do trabalho, CITE; ACT; Polícia; ASAE; CIG, entre outras, com quem os sindicatos e a CGTP interagem na defesa e interesses dos trabalhadores). Nesta acção, promovida pela CGTP-IN com o orador Joaquim Dionísio, marcam presença 31 participantes do Movimento Sindical Unitário representando os sindicatos da Hotelaria do Sul, STAL, Cerâmica e Construção do Sul e Regiões Autónomas (RA), SINTAB, Função Pública Sul e RA, SITE Sul, SIESI, STRUP, STEFFAS, STML, SNTCT, e CESP. Também estão representadas as Uniões dos Sindicatos de Leiria, Angra do Heroísmo, São Miguel e Santa Maria, Lisboa, Horta e Madeira.
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Realizou-se nos dias 29, 30 e 31 de Março, na Região de Lisboa (Sesimbra – Hotel do Mar) a Conferência da ECTUN (Rede Sindical das Cidades Capitais Europeias). O tema da Conferência foi “Sindicatos das Cidades Capitais Europeias: do Dumping Social à Qualidade do emprego”. Contou com a presença de 50 sindicalistas, oriundos de 22 organizações sindicais de 15 cidades capitais da Europa (CCOO de Madrid ; CGIL Roma e Lazio ; CISL ROMA ; DGB – Berlin ; EKA – Athens ; FO – Paris ; GLATUC – London ; GWU – Valeta ; LIZDA – RIGA ; LO-Copenhagen ; LO-OSLO ; MTUF – Moscow ; PODKREPA – Sofia ; SAK – Helsinki ; SERTUC – London ; Solidarumas – Vilnius ; UGT Madrid ; UGTT – Tunis ; UIL – Roma ; URI CFDT – Paris ; URIF CGT – Paris ; URIF-UNSA – Paris ; USL/CGTP-IN Lisboa). A Conferência contou com a presença de Luca Visentini (Secretário-Geral da Confederação Europeia dos Sindicatos-CES) e de Arménio Carlos (Secretário-Geral da CGTP-IN).
