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O CESP promoveu no dia 16 de Dezembro, no Pingo Doce de Vialonga, uma acção contra os atropelos laborais promovidos pela Jerónimo Martins. Os baixos salários, a precariedade, horários desregulados e assédio são os principais motivos de queixa por parte dos trabalhadores. Os trabalhadores concentraram-se à porta da loja em protesto contra as condições de trabalho. São vários os problemas apontados por estes trabalhadores, que estão reflectidos num boletim do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) que foi distribuído aos clientes, apelando à sua solidariedade, enquanto ocorria a concentração à entrada do estabelecimento.
Ler mais: OS TRABALHADORES DO PINGO DOCE REIVINDICAM MELHORES CONDIÇÕES!
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Os patrões das seguradoras declaram, novamente, guerra ao contrato colectivo de trabalho (CCT). Nesta ofensiva contra o CTT de 2008, o único que existe e que garante as melhores condições para quem trabalha, o que está em causa são 43 milhões de euros. Este dinheiro é produzido por quem trabalha e os patrões querem ficar com ele.
A questão que se coloca é: de que lado estão os trabalhadores? De quem trabalha e gera riqueza ou de quem se apropria do lucro que criamos? Para que lados os trabalhadores dos seguros querem que caia todos estes milhões? Para dividir por todos nós ou só para os bolsos de meia dúzia?
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Representantes dos trabalhadores das empresas fabricantes de material eléctrico e electrónico estão concentrados, esta manhã, junto à sede da associação patronal ANIMEE, em Lisoa. Onde a Fiequimetal e os sindicatos entregarão a carta reivindicativa para 2017, debatida nos últimos dois meses nos locais de trabalho, informou a federação.
Reafirmando a defesa do direito à negociação da contratação colectiva e de todos os direitos dos trabalhadores que nesta ficaram consagrados, a proposta que a federação e os sindicatos levaram ao debate com os trabalhadores defende aumentos salariais de 40 euros, pelo menos. Reclama-se ainda a redução da carreira de operador especializado, operador de logística e técnico fabril; a aplicação de diuturnidades a todos os trabalhadores e o fim da discriminação iniciada pelo patronato desde Janeiro de 2013.
Ler mais: PROTESTO E EXIGÊNCIA FRENTE À ASSOCIAÇÃO PATRONAL ANIMEE
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Os trabalhadores e as trabalhadoras da empresa Iberlim que efectuam a limpeza do Hospital Curry-Cabral, em Lisboa, estiveram em greve no dia de 9 de Dezembro. Reivindicam melhores condições de trabalho porque estão cada vez mais sobrecarregados pelo excesso de trabalho, seja devido a ausências por baixas médicas, seja pela transferência para outros locais de trabalho. Estão sujeitos a um ritmo de trabalho elevado que põe em causa as próprias condições de saúde e segurança e afecta os níveis de higiene e limpeza do local de trabalho. Exigem ainda que a IBERLIM cumpra com o Acordo de Condições Especificas, celebrado entre o sindicato (STAD) e a empresa Nova-Serviços e que deve de ser aplicado a todos os trabalhadores.
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Trabalhadores da empresa de vigilância Prestibel com o STAD (Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas) realizaram uma acção de protesto e denuncia contra a violação do direito à greve e à liberdade sindical que está a ser perpetrada sobre os trabalhadores daquela empresa, por terem aderido à greve do sector em 27 de Outubro, alterando-lhes o local de trabalho.
Ler mais: PRESTIBEL EXERCE REPRESÁLIAS SOBRE TRABALHADORES QUE FIZERAM GREVE
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No dia 9 de Dezembro, a luta pela defesa dos direitos no sector da hotelaria voltou a ter expressão com as greves dos trabalhadores hoteleiros da Fundação INATEL e dos trabalhadores das Cantinas e Refeitórios, convocadas pela FESAHT/SHTRS.
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Os trabalhadores dos serviços de alimentação da TAP, concessionados à ITAU, hoje, dia 6/12/16, estão em GREVE, com uma adesão de 95%, a maior de sempre registada na empresa. Os trabalhadores estão em luta pela melhoria das suas condições de trabalho, nomeadamente: por melhores salários, ajustamento dos horários e contra a os vínculos precários. Os trabalhadores concentraram-se junto à porta principal do edifício, manifestando o seu total repúdio contra a intransigência da empresa em não resolver o conflito existente.
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Trabalhadoras das Cantinas do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (CHLO) concentraram-se em frente ao Hospital Egas Moniz, no passado dia 28 de Novembro. A luta organizada pelo Sindicato da Hotelaria Turismo e Restaurantes e Similares do Sul, teve como objectivo denunciar a falta de condições de higiene saúde e segurança no local de trabalho, reclamaram aumentos salariais e o cumprimento do acordo de empresa. A SUCH empresa de Serviços de Utilização Comum nos Hospitais, ficou com concessão dos serviços de alimentação dos Hospitais de Santa Cruz, Hospital, Egas Moniz e São Francisco Xavier, esta por sua vez subcontratou à Eurest Portugal. Esta situação tem contribuído para a degradação das condições de trabalho e do serviço prestado aos doentes, considerando que estas trabalhadoras são vitimas de polivalência de funções, tanto estão na cozinha a preparar e a empratar os alimentos para os doentes como estão, com a mesma farda, a limpar as casa de banho e vice-versa colocando em risco a saúde dos doentes. O sindicato denuncia esta inaceitável situação e exige que sejam tomadas medidas no sentido de repor os direitos dos trabalhadores e que este serviço deveria ser efectivado por empresas públicas pois a privatização contribui para a degradação do serviço prestado.
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Cerca de uma centena de dirigentes, activistas e profissionais de estruturas culturais e sindicais juntaram-se, ontem dia 24, em frente à Assembleia da República, numa acção que culmina o processo de subscrição e divulgação da posição política "Um horizonte para a Cultura. 12 eixos para uma viragem na política cultural.” No local, foram ouvidas algumas intervenções das organizações do Grupo de Coordenação, uma das quais proferida em nome da União de Sindicatos de Lisboa.
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