Foram muitos milhares de trabalhadoras e trabalhadores, de jovens, desempregados e os reformados, que em Lisboa participaram activamente na Manifestação do Martim-Moniz à Alameda.
Em Lisboa, o dia Internacional do trabalhador constituiu um dia de festa mas também um dia de luta, de afirmação do Trabalho, de valorização de direitos, de melhoria dos salários e das condições de vida e de exigência da ruptura com a política de direita, condição indispensável para a garantia de um futuro de progresso e desenvolvimento.
Na Alameda usaram da palavra: Joana Marques Dirigente do STAL e da Interjovem, uma jovem da Delegação sindical alemã da DGB,… “apelou a que os valores de Abril ultrapassem as fronteiras para que se efective a solidariedade internacionalista por todo mundo”.
O Secretário Geral da CGTP, Arménio Carlos, na sua intervenção não pode deixar de saudar as muitas lutas nos super e Hipermercados, serviços, hotelaria e restauração, nas empresas do sector empresarial do Estado e na Administração Pública central, regional e local, ….”Confirmam que os que não desistem e resistem, conquistam melhores condições de trabalho, travam a desregulação dos horários, condicionam a privatização de empresas e efectivam os direitos consagrados na contratação colectiva”. No final foi aprovada a resolução por unanimidade e aclamação.
Ler intervenção de Arménio Carlos, ver fotografias da manifestação em Lisboa.
