capa_greve_empresas_publc_transpForte adesão dos trabalhadores à greve nas empresas públicas de transportes, é o balanço desta primeira hora de dia 2. Metropolitano de Lisboa parou a 100%, Carris e STCP está reduzida aquilo que se designa por “serviços mínimos”, CP-Carga apenas circula um comboio de matérias perigosas.

Na CP os trabalhadores resistem às ilegalidades cometidas pela Administração que utiliza todos os meios, desde pagamento de trabalho extraordinário (situação que o governo quer reduzir), aluguer de transportes privados e da frota automóvel da empresa, para transporte de trabalhadores para substituírem trabalhadores em greve e utilização da polícia para impedirem a acção legal dos piquetes de greve, como aconteceu no Porto em que a policia foi utilizada para impedir que a lei se cumprisse. Apesar disto tudo, verificaram-se supressão de comboios, com especial incidência na linha do Sado.

Arménio Carlos esteve presente no Piquete de Greve nas instalações do Metropolitano, na rua Sidónio País, onde fez uma saudação aos trabalhadores em greve. Pelas cinco da manhã juntam-se à greve os trabalhadores da TRANSTEJO e SOFLUSA, que paralisarão 3 horas por turn0.