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O Grupo EGF (Empresa Geral de Fomento) é uma empresa pública que teve investimentos do Estado e dos municípios de 2000 milhões de euros, nos últimos 20 anos, tem um património de mil milhões de euros, um volume de negócios de 173 milhões de euros e 15 milhões de euros de lucros, em 2013. Tem fundos comunitários por receber no valor de 320 milhões de euros. O Governo quer vender a EGF à SUMA/Mota-Engil por 150 milhões de euros. Esta intenção do Governo ocorre contra a vontade dos municípios, das populações e dos trabalhadores. O Grupo EGF tem 2000 trabalhadores, detém 11 empresas, em 174 municípios, e controla 65% dos resíduos urbanos do país – 6,4 milhões de pessoas.
Contra isto há uma Caravana em Defesa da Gestão Pública dos Resíduos, que está a percorrer o país, de 16 a 31 de Março, organizada pelo STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local), e a sensibilizar a população e contactar com os trabalhadores do sector. A iniciativa decorre sob o lema "Não ao Negócio do Lixo! Pelos serviços públicos de resíduos" e assume como objectivos fundamentais a defesa da Gestão Pública dos Resíduos, dos direitos dos Trabalhadores, dos Serviços Públicos de proximidade e dos direitos das Populações constitucionalmente consagrados.
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Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa estiveram em greve, hoje, até às 10 horas da manhã, resultando no encerramento de todas as estações e na paralisação total do metro até àquela hora. Esta luta decorre em defesa da empresa como empresa pública - ao serviço dos utentes e pela defesa dos postos de trabalho - do Acordo de Empresa e da dignidade dos trabalhadores, principalmente no que se reporta às condições de trabalho e ao respeito pela contratação colectiva.
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Esta manhã, num plenário que contou com a participação do secretário-geral da CGTP-IN e outros dirigentes, os trabalhadores da Valorsul reafirmaram a exigência de que o Governo pare com a privatização da holding EGF e reclamaram da administração respostas imediatas a questões há muito colocadas. Na resolução aprovada, recorda-se que tem havido uma degradação das condições de vida e de trabalho, nos últimos tempos, nomeadamente através dos cortes e congelamento dos salários e do impedimento de progressão nas carreiras profissionais, bem como por via do aumento da precariedade, da redução de postos de trabalho em sectores fundamentais da empresa e do não cumprimento do Acordo de Empresa que está em vigor. Tudo isto é fruto da política ruinosa do Governo, que a EGF e a Administração da empresa cegamente executam, criando um grande descontentamento nos trabalhadores.
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Centenas de utentes e trabalhadores concentraram-se esta tarde junto ao Hospital Amadora-Sintra. Marcaram presença numa importantíssima jornada de luta em defesa do Serviço Nacional de Saúde, conquista de Abril. Luta que defendeu a saúde mas que denúncia também o caos que sem tem vivido nas urgências dos nossos hospitais, ao longo de todo o país. Caos que ao contrário do que o Governo e o Ministro da Saúde querem fazer crer, não é culpa da gestão dos hospitais, dos profissionais de saúde, nem da vaga de frio ou surtos de gripe. As verdadeiras causas do que tem estado a acontecer são o resultado da política de destruição dos serviços públicos implementada nos últimos anos, que visa a entrega dos cuidados de saúde ao sector privado.
A Plataforma Lisboa em defesa do SNS reclama a necessidade de mudança de política, garantindo a toda a população o direito constitucional à saúde com, uma gestão que respeite e permita o acesso pleno aos cuidados de saúde, a revogação das taxas moderadoras, a admissão de mais profissionais de saúde com direitos laborais, reforçar a rede de cuidados primários a todos os níveis, o fim das Parcerias Público Privadas, o alargamento da rede de cuidados continuados.
É preciso continuar a lutar em defesa da saúde para todos, investir no SNS é investir no progresso da Humanidade.
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O desinvestimento a que tem sido votada a linha de Cascais, ao longo das duas últimas duas décadas, está agora a fazer sentir os seus efeitos, provocando problemas contínuos no material circulante, com uma imobilização superior ao normal, o que não permite a garantia da oferta programada. A FECTRANS denuncia que é essa a razão central da medida de reduzir a oferta na linha de Cascais, desde o passado dia 18, tal como tinha acontecido já antes com a supressão dos comboios de S. Pedro e, que não será a última medida caso persista a política de abandono desta linha.
Apesar da redução do número de comboios, continuámos a assistir à supressão doutros nas horas de ponto, altura em que, normalmente, ocorrem o maior número de avarias. Lembramos que na altura de renovação do material circulante, optou-se por fazer a “modernização” dos comboios antigos que existiam na linham, dando-lhe uma “cara nova” mas mantendo o “esqueleto velho” A situação não é mais grave porque a capacidade técnica e empenho dos trabalhadores da EMEF, tem conseguido reduzir os impactos negativos da falta de investimento na infraestrutura e material circulante da linha de Cascais, mas estes trabalhadores não fazem milagres, quando a empresa é sujeita a constrangimentos imposto pelo governo que dificultam a sua actividade. É a EMEF que garante a qualidade e segurança do material circulante e esta é uma das empresas quer o governo quer privatizar, o que contribuirá para agravar a situação.
O que se passa na linha de Cascais é apenas uma parte do problema mais geral, em que o desinvestimento está a conduzir à degradação d serviço prestado, como é o caso da linha do Sado. Os responsáveis por esta situação são os sucessivos governantes que têm conduzido uma política de destruição do sector público de transportes, no objectivo de o privatizar pelo mais baixo preço. Este não é um problema de falta de dinheiro, mas sim de opções, porque o governo tem previligiado os negócios "swaps", que já absorveram mais dinheiro do que necessário para fazer a renovação do material circulante na linha de Cascais.
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Foi grande a adesão dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa, nas lutas travadas nos dias 17 e 22 de Dezembro. Esta greve teve uma grande adesão, está a provocar a paralisação da actividade de toda a empresa abrangendo todos os trabalhadores em defesa da empresa pública, ao serviço dos utentes e com salvaguarda dos direitos dos trabalhadores.
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As organizações dos trabalhadores dos transportes ligados à FECTRANS/CGTP-IN iniciaram no dia 9 de Outubro uma campanha contra a privatização dos transportes públicos com a distribuição de um documento junto da população em vários terminais de transporte.
A politica de privatizações, que ao longo dos anos tem sido orientada para a destruição de empresas estratégicas e sectores produtivos, com o objectivo mais geral de privatizar tudo o que possa ser lucrativo, e dessa forma, aumentar a acumulação e concentração do capital, em detrimento dos interesses nacionais e das condições de vida do povo.
O Governo PSD/CDS-PP ao dar continuidade a esta politica de destruição de serviços públicos nos transportes vai acarretar sérios prejuízos para a população com o aumento brutal dos bilhetes e passes, menos horários e encerramento de linhas e ligações.
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Milhares foram os que esta manhã saíram à rua em Lisboa, numa poderosa manifestação promovida pelos sindicatos SITE, STAL e STML, contra a privatização da empresa pública de tratamento e valorização de resíduos (EGF). Este protesto que reuniu trabalhadores de todo o país, das várias empresas pertencentes à EGF e muitos trabalhadores de autarquias. A privatização da EGF é um roubo e um crime contra os interesses nacionais, à protecção do ambiente e aos direitos dos trabalhadores, e tem de ser impedido.
Ler mais: TRABALHADORES, POPULAÇÃO E MUNICÍPIOS EM LUTA! DIZEM NÃO À PRIVATIZAÇÃO DA EGF!
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O governo pretende privatizar a Empresa Geral do Fomento (EGF), a sub-holding do Grupo águas de Portugal para o sector dos resíduos, medida que consideramos lesiva dos interesses do país, dos municípios, das populações e dos trabalhadores. A EGF é um grupo rentável, com lucros acumulados nos últimos 3 anos na ordem dos 62 milhões de euros, movimentando anualmente perto de 170 milhões de euros.
A EGF domina 65% do total nacional de resíduos urbanos por via das 11 empresas de tratamento e valorização de resíduos e recolha, criadas em conjunto com os municípios - 174 no total, que servem 6,5 milhões de habitantes e empregam directamente perto de 2000 trabalhadores que com dedicação e empenho prestam um serviço público de qualidade. O Grupo possui um património avaliado em cerca de 1.000 milhões de euros, tecnologia avançada e trabalhadores qualificados. Só em 2012 investiu 45 milhões de euros.
Só há uma intenção em privatizar este sector, é entregar à iniciativa privada importantes activos do estado, que são fontes líquidas de receitas e ameaçam colocar as autarquias na dependência de multinacionais, um sector altamente rentável e fundamental para a vida e bem-estar das populações.
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O Governo e o seu Ministério da Saúde publicaram uma portaria (nº 82/2014 a 10/4/2014) que constitui mais um ataque ao SNS e ao direito constitucional à saúde, visando o desmantelamento de toda a rede hospitalar pública. Os principais objectivos desta portaria são o encerramento arbitrário de serviços hospitalares, alguns deles de referência, como o Instituto oftalmológico Gama Pinto, e serviços de cirurgia cardiotorácica do Hospital de Santa Cruz em Lisboa. Neste ultimo, caso o Governo mantém vultuosos contratos nesta área com o hospital privado da Cruz Vermelha Portuguesa.
Ler mais: GOVERNO PSD/CDS-PP QUER DESTRUIR A SAÚDE COM O DESMANTELAMENTO DA REDE HOSPITALR PÚBLICA
- CONTRA A PRIVATIZAÇÃO - TRABALHADORES PARAM A VALORSUL!
- MAC VAI CONTINUAR DE PORTAS ABERTAS - TRIBUNAL DÁ DE NOVO RAZÃO AOS CIDADÃOS E AOS TRABALHADORES!
- TRABALHADORES TRATADOS COMO LIXO NA CML!
- OS CORTES CEGOS NA SAÚDE, PÕEM OS SERVIÇOS EM LISBOA, A REBENTAR PELAS COSTURAS!
- OS CORTES CEGOS NA SAÚDE COLOCAM EM RISCO A SAÚDE DOS UTENTES DO HOSPITAL AMADORA - SINTRA
- O PULIDO NÃO FECHA, O POVO NÃO DEIXA! ESTAMOS A LUTAR, PARA O PULIDO NÃO FECHAR!
- GRANDE GREVE NOS CTT COM MANIFESTAÇÃO NAS RUAS DE LISBOA!
- HOSPITAL PULIDO VALENTE - MAIS UMA UNIDADE DE SAÚDE QUE O GOVERNO QUER ENCERRAR! PROFISSIONAIS DE SAÚDE CORTAM A ESTRADA CONTRA A POLITICA DO GOVERNO