A FECTRANS defende que a decisão do governo de tomar o controlo maioritário da TAP, tem que servir para colocar esta empresa ao serviço dos interesses do País, de modo a reforçar o seu papel estratégico no desenvolvimento económico e com os trabalhadores valorizados.

Agora é preciso que se inicie rapidamente a retoma da operação que já está atrasada, e que o accionista Estado honre os seus compromissos de reconstruir uma TAP robusta que sirva o país.

Não podemos esquecer que este sector de actividade representa cerca de 14% do PIB e dá emprego a centenas de milhar de trabalhadores e por isso se torna urgente a retoma da actividade desta importante e estratégica empresa nacional.

Ler mais aqui.