PLENÁRIO DE SINDICATOS DA CGTP-IN
- Detalhes
- Categoria: Acção reivindicativa
- Acessos: 2374
A CGTP-IN reuniu o Plenário de Sindicatos no passado dia 18 de Março, na União de Associações de Comércio e Serviços, em Lisboa, onde se debateram entre várias questões político-sindicais - a governação económica da U.E. e a ofensiva contra os trabalhadores e os povos; - a acção reivindicativa, o aumento geral dos salários e a dinamização de acção e sindicalização; - a reconfiguração do Estado e o projecto de municipalização da Educação , Saúde, Segurança Social e Cultura.
Do encontro resultou a seguinte resolução, intitulada "O país está pior! Com a Luta defender os direitos dos trabalhadores. Romper com a política de direita, construir a alternativa de esquerda e soberana"
A acentuação dos problemas estruturais, em que se destacam os fortes desequilíbrios externos, o agravamento da dívida pública e privada, a queda a pique do investimento e os níveis de desemprego massivo, com uma dramática destruição de quase 800 mil empregos entre 2008 e 2014, são, entre outros, exemplos da política de direita seguida nos últimos 38 anos, e das suas consequências nas condições de vida dos trabalhadores e do povo, que conduziram ao desastre económico e social e a uma grave amputação da soberania do país.
Destacam-se, também, graves problemas sociais: a redução dos salários reais, que desde o início da década de 2000 têm crescido abaixo da produtividade e cuja tendência se acentuou a partir de 2010; a diminuição drástica das indemnizações por despedimento; o aumento da pobreza, das desigualdades e da exclusão social (27,4% em 2013, INE), com maior incidência nos desempregados, trabalhadores com baixos salários e famílias com filhos; uma quebra brutal do número de beneficiários de prestações familiares, que afectou, sobretudo, os mais pobres; uma contínua redução da despesa pública com a saúde, que é uma das mais baixas da UE e que faz com que 14% da população portuguesa não tenha hoje médico de família, assim como os cortes na educação, criando barreiras no acesso ao ensino e agravamentos múltiplos na capacidade educativa dos alunos.
Os factos desmentem a propaganda eleitoralista do Governo PSD/CDS-PP sobre a alegada recuperação económica e confirmam a natureza de classe do capital, consubstanciada nas medidas aplicadas no âmbito dos programas de estabilidade e crescimento (PEC's) e do programa de agressão negociado entre PS, PSD e CDS-PP e a tróica estrangeira (FMI, UE e BCE).
No entanto quer o Governo, quer a Comissão Europeia, quer o FMI procuram de forma mais ou menos directa, ou mais ou menos camuflada, defender as medidas de exploração e empobrecimento que constituem as causas da profunda crise económica, social e política em que Portugal está mergulhado, evidenciando que o seu único objectivo é garantir que se mantenham as condições de dependência e submissão do País às orientações e aos interesses das potências que dominam a UE, de forma a drenar os recursos nacionais e a espoliar os trabalhadores e o povo, transferindo uma parte significativa dessa imensa riqueza para o grande capital económico e financeiro que a UE representa.
É neste quadro que o Governo do PSD/CDS-PP, com o apoio activo do Presidente da República, intensifica a sua acção destruidora em todas as frentes, com particular violência no que respeita aos direitos dos trabalhadores, por via da desregulamentação laboral e com violação do direito constitucional de negociação e contratação colectiva, às privatizações e à propalada "reforma do Estado", processo por detrás do qual se esconde o objectivo de reconfigurar o papel do Estado, tendo como finalidades reduzir e privatizar parte das suas funções sociais, impor a municipalização de áreas tão fundamentais como a segurança social, a saúde, a educação e a cultura, bem como prosseguir o ataque aos trabalhadores da Administração Pública através da chamada "requalificação", artificio para concretizar milhares de despedimentos sem justa causa e diminuir até 60% o salário dos trabalhadores.
Neste ano em que são assinalados os 40 anos de duas das maiores realizações da Revolução de Abril – as nacionalizações e a reforma agrária – a CGTP-IN reafirma a sua determinação de resistir firmemente à criminosa tentativa do Governo e do capital de consumar o esbulho do património público, privatizando tudo o que resta do sector empresarial do Estado. A CGTP-IN reitera o seu compromisso de luta sem tréguas para recuperar tudo o que pertence ao país, aos trabalhadores e ao povo e que lhes foi roubado, com consequências tão graves para o desenvolvimento económico e o bem-estar dos portugueses.
Perante a gravidade da situação que o país está a viver, é urgente parar a ofensiva do capital, romper com a política de direita e inverter o rumo de desastre a que os sucessivos governos conduziram o país.
É preciso uma política alternativa, de Esquerda e Soberana, que tenha como imperativo nacional afirmar o primado dos interesses nacionais, o que exige renegociar a dívida, nos seus montantes, prazos, juros e condições de pagamento; libertar Portugal das amarras do Tratado Orçamental, do Pacto de Estabilidade e Crescimento e de outros instrumentos que limitam a sua soberania; aumentar a produção nacional e criar empregos com direitos, assegurando o direito ao trabalho seguro, combatendo e proibindo os despedimentos sem justa causa; combater os processos de privatização em curso e outros que também estão sob a mira do grande capital, como são os casos da água pública e o sector dos resíduos, e retomar o controlo do Estado sobre as empresas e os sectores estratégicos para um desenvolvimento sustentável do país; reforçar e melhorar as funções sociais do Estado, exigindo o cumprimento constitucional que consagra o direito a todos os portugueses a uma Escola Pública Democrática, inclusiva e gratuita, um Serviço Nacional de Saúde de qualidade e gratuito e uma Segurança Social Pública, Universal e Solidária; Defender o Poder Local Democrático, conquista do povo português, lutando pela sua autonomia e afirmação dos valores e direitos de Abril consagrados na CRP.
O Plenário de Sindicatos da CGTP-IN, reunido em 18 de Março de 2015, considerando que com os trabalhadores e o povo é possível acabar com a política de exploração e empobrecimento e construir a alternativa política de que Portugal precisa, decide:
· Saudar a luta dos trabalhadores e trabalhadoras dos sectores privado, público e empresarial do Estado, que com muita coragem e determinação têm enfrentado a ofensiva do patronato e do Governo, realizando inúmeras lutas nos locais de trabalho e grandiosas acções de rua, como são exemplos, neste mês de Março, a Jornada Nacional de Luta, no dia 7, a Greve Nacional dos trabalhadores da Administração Pública, uma das maiores já realizadas neste sector, no dia 13, bem como muitas lutas de empresas dos sectores privado e empresarial do Estado, contribuindo todo este caudal de lutas para que fossem alcançadas vitórias importantes relativamente aos salários, à defesa dos direitos e da contratação colectiva, mas também para suster muitas medidas gravosas, impedindo que as consequências da ofensiva patronal e da política de direita fossem ainda mais graves.
· Exortar os trabalhadores a intensificarem a luta reivindicativa nos locais de trabalho pelo emprego e combate à precariedade, pelo aumento dos salários, incluindo o aumento do salário mínimo nacional para 540 euros; pela defesa dos direitos e a efectivação do direito de negociação colectiva; a aplicação das 35 horas de trabalho; a reposição dos salários e de todos os direitos roubados aos trabalhadores, incluindo a reposição dos dias de férias e feriados; a revogação da legislação antilaboral, incluindo a revogação das normas de desregulamentção do trabalho e da facilitação dos despedimentos, bem como da obstrução à negociação e bloqueamente da negociação colectiva; a melhoria das condições de vida e de trabalho, enquanto elemento determinante para combater a exploração e as desigualdades e promover uma mais justa distribuição da riqueza.
· Prosseguir a dinamização do 13º Congresso da CGTP-IN, apelando ao máximo empenho no desenvolvimento e aprofundamento da acção sindical integrada e da luta pela resolução dos problemas concretos e apelando à participação activa nos debates temáticos "Valorizar o Trabalho e os Direitos Constitucionais, Defender e Reforçar as Funções Sociais do Estado", em 9 de Abril, e "Intensificar a Luta Reivindicativa, Reforçar a Organização. Mais Força aos Trabalhadores", em 29 de Maio, integrados no âmbito da preparação do Congresso.
· Reforçar a mobilização para a Acção Nacional, Juventude em Marcha – Trabalho com Direitos! Contra a precariedade e a Exploração!", com acções centradas nos locais de trabalho e a culminar com uma Manifestação em Lisboa, no dia 28 de Março, Dia Nacional da Juventude.
· Apelar à participação activa dos trabalhadores nas comemorações populares do 25 de Abril, acontecimento de grande significado histórico para a vida dos trabalhadores e do povo e momento importante de valorização dos direitos adquiridos e de reafirmação dos princípios e valores da Revolução de Abril.
O Plenário de Sindicatos da CGTP-IN decidiu, ainda, assumir as comemorações dos 125 anos do 1º de Maio como uma grandiosa Jornada de Luta Nacional, sob o lema "Com a Força dos Trabalhadores, Lutar por Emprego, Salários e Direitos. Romper com a política de direita!". A participação confiante e determinada dos trabalhadores neste dia 1º de Maio, nas empresas, nos locais de trabalho, nas ruas de todo o país, constitui um momento alto de mobilização e compromisso dos trabalhadores e do povo para prosseguir a luta pela consolidação das conquistas políticas, económicas, sociais, culturais e ambientais; por uma real alternativa política, que valorize o trabalho, dignifique os trabalhadores e coloque Portugal no caminho do progresso, do desenvolvimento sustentável e da justiça social; pela derrota da politica de direita e afirmação da exigência de uma política alternativa, de Esquerda e Soberana, por um Portugal com Futuro!
Lisboa, 18 de Março de 2015
JUVENTUDE TRABALHADORA EM MARCHA - MANIFESTAÇÃO EM LISBOA A 28 DE MARÇO!
- Detalhes
- Categoria: InterJovem
- Acessos: 3008
Nós não aceitamos que o desemprego e a precariedade queimem os nossos sonhos, o medo quebre o nosso futuro, a austeridade esmague o nosso presente. Temos direito a trabalhar, viver e ser felizes no nosso país! Exigimos emprego seguro, melhores salários e mais direitos! Exigimos que as nossas habilitações e competências sejam valorizadas e a actividade profissional dignificada! Sabemos que vale a pena lutar, que unidos vamos conseguir uma vida melhor! O pacto de agressão da troika e dos governos com políticas de direita, com os cortes nos salários, a precariedade e o desemprego e o retrocesso nos direitos, acentuaram a exploração e as desigualdades. É urgente romper com esta política que serve unicamente os interesses do grande patronato! É urgente derrotar a política de direita, que nos deixa a meio do mês a contar os trocos, que nos leva a deixar a família e os amigos para procurar trabalho no estrangeiro.
TRABALHADORES EM GREVE À PORTA DA ABRIGADA!
- Detalhes
- Categoria: Acção reivindicativa
- Acessos: 2053
Os trabalhadores da empresa de cerâmica refractária ABRIGADA concentraram-se esta tarde à porta da empresa. Os trabalhadores estão em luta contra a intransigência negocial manifestada pela Administração da Empresa que mantém, desde o início, uma proposta de aumento salarial de 0,5% (4€/mês, por trabalhador), face à proposta do Sindicato de 2,5% (garantindo um aumento mínimo de 25€, por trabalhador). Nesta empresa do concelho de Alenquer está a decorrer uma greve de quatro horas por dia, em defesa do seu Caderno Reivindicativo para 2015.
METRO PARADO EM MAIS UMA JORNADA DE LUTA DOS SEUS TRABALHADORES!
- Detalhes
- Categoria: Serviços Públicos
- Acessos: 2427
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa estiveram em greve, hoje, até às 10 horas da manhã, resultando no encerramento de todas as estações e na paralisação total do metro até àquela hora. Esta luta decorre em defesa da empresa como empresa pública - ao serviço dos utentes e pela defesa dos postos de trabalho - do Acordo de Empresa e da dignidade dos trabalhadores, principalmente no que se reporta às condições de trabalho e ao respeito pela contratação colectiva.
PLENÁRIO DE LUTA NA VALORSUL!
- Detalhes
- Categoria: Serviços Públicos
- Acessos: 2770
Esta manhã, num plenário que contou com a participação do secretário-geral da CGTP-IN e outros dirigentes, os trabalhadores da Valorsul reafirmaram a exigência de que o Governo pare com a privatização da holding EGF e reclamaram da administração respostas imediatas a questões há muito colocadas. Na resolução aprovada, recorda-se que tem havido uma degradação das condições de vida e de trabalho, nos últimos tempos, nomeadamente através dos cortes e congelamento dos salários e do impedimento de progressão nas carreiras profissionais, bem como por via do aumento da precariedade, da redução de postos de trabalho em sectores fundamentais da empresa e do não cumprimento do Acordo de Empresa que está em vigor. Tudo isto é fruto da política ruinosa do Governo, que a EGF e a Administração da empresa cegamente executam, criando um grande descontentamento nos trabalhadores.
SNTCT ALERTA TRABALHADORES CONTRA O BANCO DE HORAS!
- Detalhes
- Categoria: Propaganda
- Acessos: 3720
Num comunicado dirigido aos trabalhadores, o SNTCT alerta para os riscos do banco de horas. O banco de horas individual vai levar à redução da remuneração auferida pelos trabalhadores, por exemplo, podem deixar de ser pagas as horas extraordinárias. Torna mais flexível a fixação dos horários de trabalho diários, semanais e mensais, ou seja, o trabalhador pode trabalhar 10 horas em alguns dias ou 50 horas por semana, por exemplo, e apenas cinco noutras ou até mesmo folgar noutros dias (perdendo todos os subsídios), compensando o que trabalhou a mais.
Ler mais: SNTCT ALERTA TRABALHADORES CONTRA O BANCO DE HORAS!
PETROGAL CONDENADA JÁ PAGOU AOS TRABALHADORES!
- Detalhes
- Categoria: Vale a pena lutar
- Acessos: 2588
Com o pagamento de milhares de euros aos trabalhadores, no final de Fevereiro, foi alcançada uma vitória da justiça e da razão na luta contra a decisão da administração da Petrogal de se apropriar de salários dos trabalhadores, na sequência das greves realizadas em 2010 e 2012. Além do valor dos salários ilegalmente retidos, de muitos milhares de euros, a empresa teve que pagar também juros de mora.
Num comunicado aos trabalhadores, distribuído esta semana, a Fiequimetal salienta três conclusões principais deste processo, concluído com cerca de uma dúzia de sentenças de vários tribunais, todas condenatórias da Petrogal, incluindo tribunais da Relação e Tribunal Constitucional.
Em primeiro lugar, salienta-se a unanimidade de todos os tribunais em condenar a Petrogal e, consequentemente, a confirmação de que a Fiequimetal fala verdade aos trabalhadores. Em segundo lugar, enaltece-se e sauda-se a unidade dos trabalhadores e a confiança nas suas organizações de classe. Em terceiro lugar, conclui-se que esta vitória demonstra mais uma vez que vale sempre a pena lutar pelos direitos e pela melhoria das condições de trabalho, combater a exploração, exigir a valorização do trabalho e a dignificação dos trabalhadores.
A Petrogal também perdeu o processo que intentou no Tribunal de Trabalho para que fossem declaradas restrições ao exercício da greve. Para a Fiequimetal, outra não poderia ser a decisão do tribunal, perante a manifesta inconstitucionalidade da pretensão da administração.
MILHARES DE TRABALHADORES DE NORTE A SUL POR UMA ALTERNATIVA DE ESQUERDA E SOBERANA!
- Detalhes
- Categoria: Acção reivindicativa
- Acessos: 2197
O dia 7 de Março confirmou-se como uma grande jornada de luta em todo o país. Do Algarve ao Minho, nos Açores e na Madeira, os trabalhadores estiveram na rua em luta por melhores condições de trabalho, pelo emprego com direitos contra a precariedade, pelo aumento geral dos salários, na defesa firme dos horários de trabalho, por mais e melhores serviços públicos. Há soluções e respostas para os problemas do país! Com os trabalhadores e o povo é possível construir a alternativa política, de Esquerda e Soberana que Portugal necessita. É necessário inverter o rumo de desastre a que a política de direita conduziu o país, libertar os trabalhadores e o povo do ciclo infernal da exploração e do empobrecimento, romper as amarras da ingerência estrangeira dando rumo a um Portugal de Futuro e de Progresso.
Apesar da enorme ofensiva das forças do capital e do Governo ao seu serviço, a luta dos trabalhadores foi determinante para atrasar ou mesmo abortar muitas medidas gravosas, manter postos de trabalho ameaçados de destruição, aumentar salários e defender direitos consagrados na contratação colectiva. Lutas que têm sido travadas com muita coragem para defender os interesses dos trabalhadores e das populações mas, também, a nossa economia e a soberania nacional. Luta que é para continuar já no próximo dia 13, com a greve dos trabalhadores da Administração Pública, e no dia 28 de Março com a grande manifestação da juventude trabalhadora!
Ler mais: MILHARES DE TRABALHADORES DE NORTE A SUL POR UMA ALTERNATIVA DE ESQUERDA E SOBERANA!
DIA DA IGUALDADE SALARIAL - 6 DE MARÇO
- Detalhes
- Categoria: Comissão Igualdade entre Mulheres e Homens
- Acessos: 2936
A Comissão Distrital para a Igualdade entre Mulheres e Homens da USL/CGTP-IN (CDIMH), vai estar na escadaria da Assembleia da República, amanhã de manhã, Dia da Igualdade Salarial, 6 de Março, para fazer cumprir os objectivos desta data: sensibilizar a opinião pública para a disparidade existente nos salários entre homens e mulheres nos vários países europeus e de incentivar a tomada de medidas para alterar esta realidade no mercado laboral. A CDIMH realiza, naquele local, uma conferência de imprensa em que irão estar presentes trabalhadoras dos vários sectores de actividade onde a discriminação e desvalorização salarial é uma realidade. No final da iniciativa será entregue um "Dossier" à Secretária de Estado da Igualdade, Teresa Morais, onde se exigem políticas que promovam o combate à discriminação e valorize o trabalho das mulheres.
7 DE MARÇO - MANIF EM LISBOA - CAMPO DAS CEBOLAS ÀS 15 HORAS!
- Detalhes
- Categoria: Acção reivindicativa
- Acessos: 1022
A deterioração da situação económica e social verificada ao longo dos anos e que foi agravada com o Governo PSD8CDS, acentuou a exploração,as desigualdades e o empobrecimento do povo e do país. Com a política de direita foram destruídos centenas de milhar de postos de trabalho, a generalidade das famílias foi afectada pelo desemprego e a precariedade e uma parte da população caiu na pobreza e na exclusão social. Portugal está mais pobre e endividado.
Está nas nossas mãos pôr termo a esta política e a este Governo. Organização, unidade e luta - a força dos trabalhadores e do povo! A resistência dos trabalhadores e da população à política de direita foi determinante para condicionar medidas defendidas pelo Governo, obter resultados e demonstrar que não há inevitabilidades. Temos alternativas. O nosso país precisa de uma política de esquerda e soberana que valorize o trabalho, dignifique os trabalhadores, garanta segurança e estabilidade do emprego, respeito os direitos e melhores as condições de vida, promova uma justa distribuição da riqueza.
Dia 7 de Março vamos à luta! Vamos sair à rua para exigir uma mudança de política!
Ler manifesto!
- O JORNAL DA FIEQUIMETAL NOS LOCAIS DE TRABALHO!
- TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA EXIGEM: 35 HORAS JÁ!
- 7 DE MARÇO - LUTA COM MANIFESTAÇÕES EM TODO O PAÍS!
- DEFENDEMOS A SAÚDE PARA TODOS E DENUNCIAMOS OS RESPONSÁVEIS PELO CAOS NAS URGÊNCIAS!
- TOCHA DA LIBERDADE E DA PAZ
- MANIFESTAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
- A POLÍTICA DE SAÚDE DO GOVERNO MATA!
- DESINVESTIMENTO NA LINHA DE CASCAIS É A CAUSA DA SUPRESSÃO DE COMBOIOS
Pág. 118 de 218