VIGILANTES EM LUTA NO VIRAR DO ANOOs trabalhadores Vigilantes, de Norte a Sul e nas Regiões Autónomas, nas grandes e pequenas empresas, nos grandes e pequenos clientes, em todos os turnos, aderiram à Greve Nacional de 31 de Dezembro e 1 de Janeiro, convocada pelo seu sindicato, o STAD, pela revisão do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT)!

A adesão dos trabalhadores Vigilantes a mais esta luta foi, novamente, uma demonstração da sua Consciência, União e Organização sindical. Esta adesão enfrentou muita intimidação, repressão e chantagem – e mesmo com os elevados índices de precariedade existentes no sector, os Homens e Mulheres Vigilantes tiveram, uma vez mais, muita coragem e dignidade para aderirem, alguns pela primeira vez, à Greve.

 

O STAD já propôs entretanto a ambas associações patronais (a AES e a AESIRF) que se realizem imediatamente, no inicio de Janeiro, reuniões de negociações directas, sendo fundamental que se termine o processo negocial rapidamente para que, no começo deste Ano Novo, os trabalhadores tenham a certeza quem os seus direitos se mantêm e irão ter aumentos salariais.

Nesta Greve Nacional, que foi a continuação das duas greves nacionais realizadas em 2015 e das várias lutas travadas em 2016, especialmente a Histórica acção de 27 de Outubro, a Classe Trabalhadora afirmou, mais uma vez, que só vai parar de lutar quando estiver concretizada a revisão do CCT do Sector!