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Lutar no presente pelos direitos, aumento dos salários e preparar um futuro melhor. Linhas centrais das comunicações dos mais de trezentos dirigentes das organizações sindicais da CGTP-IN, hoje (29 de Maio) reunidos no Encontro Nacional, no Altis Park hotel, em Lisboa. Integrado no debate preparatório do XIII Congresso da CGTP-IN, convocado para 26 e 27 de Fevereiro de 2016, para o Complexo Desportivo Cidade de Almada, decorre hoje, 29 de Maio, um Encontro Nacional subordinado ao lema: Intensificar a Luta Reivindicativa, Reforçar a Organização, Mais Força aos Trabalhadores.
Os mais de trezentos dirigentes sindicais reunidos, reflectindo sobre o presente e o futuro, manifestam como linhas centrais das suas comunicações uma grande determinação e confiança em lutar no presente pelos direitos, aumento dos salários e em preparar um futuro melhor. Partindo da avaliação da acção e luta sindical desenvolvida, enfrentando com determinação a ofensiva patronal e governamental contra os direitos, salários, pensões, reformas e emprego, nos últimos anos, os dirigentes sindicais assumem que o governo da direita PSD e CDS, perdeu a base de apoio social e eleitoral, caminhando para uma inexorável derrota, nas próximas eleições para Deputados à Assembleia da República.
Ler mais: INTENSIFICAR A LUTA REIVINDICATIVA, REFORÇAR A ORGANIZAÇÃO, MAIS FORÇA AOS TRABALHADORES!
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O Sindicato dos Trabalhadores na Industria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul realizou esta manhã uma concentração de Dirigentes, Delegados e activistas sindicais, em frente ao Hotel Tivoli Lisboa, na Avenida da Liberdade. Esta Luta prende-se com a defesa do Contrato Colectivo de Trabalho dos Hotéis que a associação patronal quer liquidar, e a Administração do Hotel Tivoli faz parte da Direcção da associação Patronal, e é influente no processo.
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A Fiequimetal, cumprindo as decisões aprovadas nos plenários realizados no final de Abril, entregou um pré-aviso de greve às administrações das empresas do Grupo Galp Energia, em defesa da contratação colectiva e dos direitos nela consagrados e por aumentos salariais que melhorem a distribuição da riqueza produzida pelos trabalhadores. A greve inicia-se a 19 de Maio, em Sines, e termina a 23 de Maio, no Porto. Nos plenários, os trabalhadores expressaram protesto, repúdio e indignação perante os enormes lucros do Grupo e a abundante remuneração dos conselhos de administração, enquanto estes continuam a recusar aumentar os salários dos trabalhadores e persistem em pretender aniquilar direitos que foram conquistados com muita luta. No comunicado que está a ser distribuído aos trabalhadores, a Fiequimetal considera totalmente inaceitável que a administração despreze o direito à negociação e actualização dos salários daqueles que criam a riqueza, quando se sabe que a Galp Energia, onde a Petrogal assume um peso determinante, só nos últimos quatro anos, acumulou 1294 milhões de euros de lucros e distribuiu aos accionistas 892 milhões de euros de dividendos, o que representa um aumento de 20 por cento em cada ano.
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Os trabalhadores dos super e hipermercados, armazéns e logística decidiram realizar esta greve face às más condições de trabalho, e o facto do contrato colectivo de trabalho encontrar-se bloqueado desde 2009, muitos trabalhadores não têm actualização salarial desde essa altura. São elevadíssimos os ritmos de trabalho a que estão sujeitos estes trabalhadores, muitos deles encontram-se numa situação de exaustão física e psicológica. A desregulamentação dos horários de trabalho, tem tornado a vida dos trabalhadores num inferno (horários mais flexíveis e desregulados, com mudanças diárias), tendo como pretexto a adaptabilidade. Apesar das pressões, chantagens exercidas junto de trabalhadores para furarem a greve, são muitos os que resistem, contra a exploração e o empobrecimento, pela valorização do trabalho!
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Centenas de trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) estiveram hoje concentrados no Largo Trindade Coelho junto da Administrição da SCML. Estiveram concentrados em protesto e em plenário trazendo para a rua a grandiosa greve que hoje realizam. Estes trabalhadores sentem, todos os dias, o efeito negatico da gestão da actual Administração, a mesma que coloca em causa os direitos dos trabalhadores, desrespeita acordos assinados e a contratação colectiva, fomenta os baixos salários e a precariedade entre muitas outras situações prejudiciais para quem trabalha na SCML.
Desde o ano de 2009, e apesar dos lucros que resultam da sua actividade, que os salários dos trabalhadores não são actualizados. O desenvolvimento profissional dos trabalhadores está estagnado desde 2007 e sem qualquer justificação.
Em resultado dos acordos de gestão na área social, celebrados entre a SCML e o Instituto de Segurança Social, estão em risco de perder o emprego perto de 300 trabalhadores.
Os trabalhadores presentes e representados pelo Sindicato dos trabalhadores em funções públicas e sociais garantiram a continuação da luta até verem as suas exigências alcançadas.
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Realizou-se esta manhã uma tribuna pública em frente à Sede da Galp Energia, quando ali se reuniu a Assembleia-Geral e onde foi proposta aos accionistas a distribuição de dividendos. Uma vez que destes dividendos os trabalhadores nada verão foi proposta uma greve que vai ser discutida na próxima semana, em plenários. As decisões da Comissão Sindical Negociadora foram divulgadas aos trabalhadores, num comunicado distribuído durante esta semana. No documento, adianta-se que na tribuna pública participam delegações de trabalhadores das várias instalações da Petrogal, para fazer entrega do abaixo-assinado que está a correr na empresa e para exigir respostas concretas relativas ao aumento dos salários e à negociação do Acordo de Empresa.
A proposta de greve, a realizar em Maio, será submetida a discussão e aprovação em plenários de trabalhadores. Para o efeito, os plenários previstos foram remarcados para 23 de Abril (às 10 horas na sede, no auditório da Torre C, e às 14 horas, na Refinaria de Sines) e 30 de Abril (às 14h30, na Refinaria do Porto).
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Os trabalhadores e trabalhadores do sector da vigilância privada estiveram hoje em luta ao longo de todo dia. Pelo contrato colectivo, pelos direitos contratuais, por aumentos salariais justos e contra a intransigência patronal. Concentraram-se junto das associações patronais a exigir negociações sérias. O sector da vigilância emprega cerca de 40 mil trabalhadores e tem uma facturação anual de cerca de 700 milhões de euros, no entanto os trabalhadores ganham na sua maioria cerca de 640 euros. Não havendo revisão do contrato colectivo de trabalho há mais de 3 anos os trabalhadores com o seu sindicato STAD estiveram na rua a denunciar a não intenção de negociação por parte dos patrões.
Estadando marcada uma greve para os dias 26 e 27 de Março no intuito de dar continuidade a esta justa luta dos trabalhadores do sector da vigilância. Durante a manhã estes trabalhadores contaram com a solidariedade da CGTP-IN, com a presença de Arménio Carlos, Secretário-geral, onde realizou uma intervenção apelando à unidade dos trabalhadores contra as agressões dos patrões.
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A CGTP-IN reuniu o Plenário de Sindicatos no passado dia 18 de Março, na União de Associações de Comércio e Serviços, em Lisboa, onde se debateram entre várias questões político-sindicais - a governação económica da U.E. e a ofensiva contra os trabalhadores e os povos; - a acção reivindicativa, o aumento geral dos salários e a dinamização de acção e sindicalização; - a reconfiguração do Estado e o projecto de municipalização da Educação , Saúde, Segurança Social e Cultura.
Do encontro resultou a seguinte resolução, intitulada "O país está pior! Com a Luta defender os direitos dos trabalhadores. Romper com a política de direita, construir a alternativa de esquerda e soberana"
A acentuação dos problemas estruturais, em que se destacam os fortes desequilíbrios externos, o agravamento da dívida pública e privada, a queda a pique do investimento e os níveis de desemprego massivo, com uma dramática destruição de quase 800 mil empregos entre 2008 e 2014, são, entre outros, exemplos da política de direita seguida nos últimos 38 anos, e das suas consequências nas condições de vida dos trabalhadores e do povo, que conduziram ao desastre económico e social e a uma grave amputação da soberania do país.
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Os trabalhadores da empresa de cerâmica refractária ABRIGADA concentraram-se esta tarde à porta da empresa. Os trabalhadores estão em luta contra a intransigência negocial manifestada pela Administração da Empresa que mantém, desde o início, uma proposta de aumento salarial de 0,5% (4€/mês, por trabalhador), face à proposta do Sindicato de 2,5% (garantindo um aumento mínimo de 25€, por trabalhador). Nesta empresa do concelho de Alenquer está a decorrer uma greve de quatro horas por dia, em defesa do seu Caderno Reivindicativo para 2015.
- MILHARES DE TRABALHADORES DE NORTE A SUL POR UMA ALTERNATIVA DE ESQUERDA E SOBERANA!
- 7 DE MARÇO - MANIF EM LISBOA - CAMPO DAS CEBOLAS ÀS 15 HORAS!
- TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA EXIGEM: 35 HORAS JÁ!
- MANIFESTAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
- 35 HORAS PARA TODOS! SEMANA DE LUTA DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL!
- TRABALHADORES DOS REFEITORIOS NÃO BAIXAM OS BRAÇOS! LUTAM EM DEFESA DOS POSTOS DE TRABALHO!
- DIRIGENTES E ACTIVISTAS SINDICAIS REUNIDOS NO PLENÁRIO SINDICATOS
- REFEITÓRIOS DO ISEG, INSTITUTO TÉCNICO E FACULDADE DE CIÊNCIAS FORAM ENCERRADOS!