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A aprovação de uma greve no dia 22 de Julho próximo, com duração de 24 horas e realização de uma deslocação à residência do primeiro-ministro nesse mesmo dia, foram as conclusões centrais do plenário/paralisação dos trabalhadores da CarrisTur que continuam a lutar contra a redução dos seus salários, na forma de um “roubo” de 70€/mês, apesar de já haver o instrumento legislativo que permita resolver esta situação. Para corrigir uma injustiça e uma ilegalidade encontram sempre uma vírgula para dificultar, mas o governo foi célere a aumentar o gestor da CGD de 16 para 40 mil euros, diferença que seria mais que suficiente para repor os salários devido aos trabalhadores da CarrisTur.