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A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, promoveram no dia 26 Julho, uma iniciativa intitulada: “A PRAIA DO NOSSO DESCONTENTAMENTO”, esta foi uma acção de protesto e denuncia, contra o roubo do subsidio de férias e de natal. Esta acção procurou “satirizar” as possíveis férias destes dos trabalhadores, considerando a violação de um direito fundamental essencial como a retribuição do trabalho, impondo unilateralmente cortes (totais ou parciais) nas remunerações e pensões.
No final da iniciativa foi entregue uma resolução.
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Os trabalhadores da EMEF estiveram hoje em luta realizando um plenário nacional no Largo de Camões e tendo-se deslocado ao Ministério da Economia e à Administração da CP onde entregaram a resolução aprovada por unanimidade.
Reivindicam o fim no roubo nos salários, cumprimento integral do Acordo de Empresa e a adopção de um plano nacional de desenvolvimento do aparelho produtivo na área da manutenção, reparação e construção de material circulante ferroviário.
Face ao facto da Administração da CP ter mandado encerrar os portões da sua sede para evitar a entrada dos trabalhadores, decidiram estes bloquear a cadeado os mesmos portões impedindo a saída da Administração. Apesar da tentativa de intimidação dos trabalhadores através da PSP, a situação só se desbloqueou quando a Administração finalmente recebeu uma delegação dos trabalhadores em luta.
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A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública promove, na próxima quinta-feira, dia 26, entre as 10.00 e as 12.30h, em frente do Ministério das Finanças, a “PRAIA DO NOSSO DESCONTENTAMENTO”, uma iniciativa que visa satirizar o dia de praia possível dos trabalhadores da Administração Pública, tendo em conta a retirada de direitos e o roubo de salários, pensões e subsídios concretizado pelo governo.
Serão montados no local, alguns chapéus de sol e/ou tendas, num espaço delimitado, onde os dirigentes, delegados e activistas sindicais colocarão toalhas de praia, que trarão consigo.
Haverá um carro de som que, além de música, permitirá a intervenção dos participantes, para denunciarem os ataques de que os trabalhadores da Administração Pública têm sido alvo.
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Do levantamento realizado pela FENPROF constata-se que o número de horários zero ultrapassará a dezena de milhar. Pelos dados conhecidos, a supressão de horários ronda em muitas escolas e agrupamentos cerca de metade do número de horários existentes, com a quase totalidade dos docentes contratados atirados para o desemprego e com um aumento muito grande da instabilidade de milhares de docentes dos quadros. Uma situação que põe em causa a qualidade da escola pública. Os professores não vão ficar parados. A FENPROF dirige um veemente apelo a todos os professores, educadores e investigadores. Como tinha sido anunciado no final da Manifestação de 12 de Julho, é fundamental que os professores voltem a mostrar a sua coragem e tenacidade em defesa de uma Educação de qualidade, democrática e para todos.
Princípios fundamentais da Escola Pública - e que afirmem a sua firme determinação em defesa da sua dignidade profissional e dos direitos conquistados, imprescindíveis a um exercício profissional de qualidade, como são a adequação do seu horário, a existência de condições para a estabilidade profissional, um salário concordante com a sua importância social e uma carreira atractiva e ajustada às responsabilidades técnicas, científicas e deontológicas da docência.
O desemprego, precariedade e instabilidade crescentes, terão, no próximo dia 1 de Setembro, o registo da maior calamidade profissional de que há memória, com a maior mobilidade de trabalhadores do quadro que se conhece em Portugal e o maior despedimento colectivo de trabalhadores. Trabalhadores estes que fazem falta às escolas e ao país.
Vamos para a rua exigir a mudança! Vamos ao protesto e à exigência de ruptura com esta governação!
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Contra a redução de salários imposta pela administração da Luís Simões, os trabalhadores decidiram ir para a greve no próximo dia 6 de Agosto, entre as 00h e as 24h. Esta greve na maior empresa do pais no sector dos transportes de mercadorias e a maior a nível da logística na península ibérica deve-se ao facto da administração não atender às reivindicações dos trabalhadores e apostar na redução das remunerações de quem trabalha na empresa.
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O desemprego é um flagelo que afecta uma grande parte das famílias. Mais do que constatar é preciso agir. Identificando os problemas, apresentado soluções, mobilizando os desempregados. Neste sentido, a CGTP-IN vai promover uma marcha contra o desemprego entre os dias 5 e 13 de Outubro. Esta iniciativa, de âmbito nacional, terá o seu início em Braga e terminará em Lisboa.
É uma acção que envolverá os desempregados, os jovens à procura do primeiro emprego, os trabalhadores que perderam os postos de trabalho devido ao encerramento das empresas e que continuam há anos a aguardar o pagamento dos créditos que lhes são devidos (salários em atraso e indemnizações); os que se encontram com salários em atraso e sujeitos ao lay-off; os das empresas em perigo de encerramento.
Sendo uma acção aberta a todos os que nela queiram participar, a CGTP-IN irá estabelecer, no plano regional, um conjunto de contactos com diversas entidades no sentido de apoiarem e se solidarizarem com esta marcha que também tem como objectivo que o direito ao trabalho e ao trabalho com direitos seja assegurado a todos quantos trabalham e vivem em Portugal.
Ler mais: CGTP-IN PROMOVE MARCHA CONTRA O DESEMPREGO DE 5 A 13 DE OUTUBRO
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Há duas semanas o País acordou em choque: os Enfermeiros estão a receber menos que o salário mínimo nacional para cuidar dos portugueses.
Os Enfermeiros, dão resposta a funções próprias dos serviços, de natureza permanente. Têm horários completos e subordinação hierárquica, não podendo ser considerados como material descartável. Ao Governo PSD/CDS e ao Ministério da Saúde é preciso dizer e demonstrar que necessidades permanentes, deverão corresponder a vínculos permanentes. Que os enfermeiros são imprescindíveis, que o SNS não é para destruir. Que a dignidade da profissão da enfermagem é inalienável.
Foi isso que dezenas de enfermeiros fizeram hoje na Rua Augusta, em Lisboa, prestando os seus serviços, gratuitamente, a quem passava pelo Hospital de Prostesto que deixou bem claro que não se podem contratar enfermeiros por menos de 4 euros à hora.
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Os trabalhadores da CarrisTur encontram-se greve desde as 22 horas de ontem, estando presente um piquete de greve na estação dos Olivais desde essa hora. Estes trabalhadores permaneceram no local, para evitar as ilegalidades que a Administração da Carris tentou preparar para furar a luta dos trabalhadores.
No dia de hoje os trabalhadores realizaram um plenário, com a participação de mais de 60 trabalhadores, onde reafirmaram a sua convicção de que é justa e necessária a luta que travam, em defesa da negociação de um Acordo de Empresa que transfira para os trabalhadores da CarrisTur os direitos consagrados no AE da Carris. Foi também discutida e aprovada, por unanimidade e aclamação, a resolução que pode ler aqui.
No plenário estiveram também presentes Dirigentes e Delegados sindicais do STRUP, bem como o Coordenador da FECTRANS, José Manuel Oliveira, e Arménio Carlos, trabalhador da Carris e Secretário-Geral da CGTP-IN.
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O diálogo social na Optimus/Soanecom é de surdos e reforça os motivos da luta. O desrespeito pelos trabalhadores é brutal. Há empresas que fazem questão em ser consideradas como "socialmente irresponsáveis". A Optimus está apostada em continuar a sê-lo e também em subir no "ranking" das que promovem o trabalho precário, a subcontratação, os baixos salários e a instabilidade no emprego.
Embora nos meios de comunicação a sua imagem passe como de uma empresa modelo no ramo das telecomunicações, ao longo da sua existência, esta empresa tem praticado uma política de rotatividade de trabalhadores, passando-os entre empresas de outsourcing como a Select, a Randstad ou a Teleperformance.
Perante este total desrespeito por parte da Optimus, como das empresas de outsourcing, os trabalhadores realizaram hoje uma concentração, com o apoio do SINTTAV, junto à Sede da Optimus/Sonaecom em Lisboa, no Parque das Nações, exigindo o respeito pelos seus postos de trabalho e tarefas e desenvolvidas.
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Em reunião de dirigentes e delegados sindicais, membros da CT e Sub-CTs da EMEF, para analisar a evolução dos problemas na empresa e, porque eles se agravam a cada dia que passa, foi decidido convocar os trabalhadores para uma acção nacional de luta, dia 26 de Julho, em Lisboa, em moldes a anunciar brevemente. Continua em vigor o pré-aviso de greve ao trabalho em dias feriados, apresentado pelo SNTSF.
Ler comunicado aos trabalhadores da EMEF
- DIA 20, OS ENFERMEIROS REALIZAM UM HOSPITAL DE PROTESTO
- INAUGURAM… MAS NÃO PAGAM!
- VIDREIROS DA SAINT-GOBAIN SEKURIT EM LUTA PELOS SEUS POSTOS DE TRABALHO!
- OS ENFERMEIROS NÃO ESTÃO EM SALDO!
- MILHARES DE PROFESSORES EM LISBOA - "QUEREMOS TRABALHO! AS ESCOLAS PRECISAM DE NÓS!"
- PRIMEIRO DIA DA GREVE DE MÉDICOS COM ELEVADA ADESÃO - 5 MIL EM PROTESTO JUNTO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE!
- MAIS DE MIL ACTIVISTAS SINDICAIS SAÍRAM À RUA!
- ESABE EXPLORA, TRABALHADORAS DA LIMPEZA