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Os trabalhadores da ThyssenKrupp Elevadores, iniciaram hoje à meia noite uma greve de 24 horas, a nível nacional. Na sede, em Massamá, realizou-se uma concentração. Os trabalhadores e os sindicatos da Fiequimetal/CGTP-IN recusam o agravamento das condições de trabalho e alertam que as medidas da administração prejudicam também a qualidade do serviço. Vão ter lugar concentrações também nas várias delegações da empresa. Entre as reivindicações, surge a manutenção da atribuição das viaturas de serviço aos técnicos. A intenção da administração de retirar as viaturas gera uma situação discriminatória e procura abrir caminho a que, futuramente, apenas as atribua a quem quiser. A greve é pela igualdade nas condições de prestação de trabalho dos técnicos.
Num comunicado aos trabalhadores, os sindicatos da Fiequimetal com associados na ThyssenKrupp Elevadores - SIESI, SITE Norte, SITE Centro-Norte e SITE CSRA - admitem que a luta poderá intensificar-se em Janeiro, caso a administração mantenha a sua posição intransigente, nesta e noutras matérias cujas alterações se arrastam há muito tempo.
Ler mais: GREVE NACIONAL NA THYSSENKRUPP POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO!
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A CGTP-IN, promoveu ontem uma vigília em Belém, junto da Residência Oficial do Presidente da Republica, para exigir que este cumpra a Constituição, vete o Orçamento de Estado, demita o governo e convoque eleições antecipadas. Arménio Carlos na sua intervenção disse que Portugal não pode continuar neste caminho, que vem sendo percorrido há mais de três décadas, de destruição da economia nacional, exploração e liquidação de direitos dos trabalhadores e degradação das condições de vida do povo. O actual Governo do PSD/CDS usa a mentira, a manipulação e a chantagem para ir mais longe no processo de subversão da Constituição, tendo como objectivo a reconfiguração do Estado para servir os interesses do capital económico e financeiro.
Durante a Vigília, o Tribunal Constitucional comunica o chumbo à alteração da lei nas pensões da administração Pública que impunha um corte retroactivo das pensões na ordem dos 10%, através da alteração da fórmula de cálculo.
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A União dos Sindicatos de Lisboa - CGTP-IN (USL) realizou hoje uma marcha de indignação e protesto na zona industrial do concelho de Oeiras. Teve início junto à fábrica da IBERFAR e terminou junto ao restaurante O Casarão. Esta acção, tal como as que se têm vindo a realizar nos concelhos do distrito de Lisboa, teve como objectivo dar a resposta necessária à política de direita praticada pelo Governo. Inserida na Semana de Luta convocada pela CGTP-IN esta acção foi ao encontro dos trabalhadores do concelho e das suas populações que sofrem com esta política. Em Oeiras são bem visíveis os resultados desta política com mais de 8.450 desempregados inscritos no Centro de Emprego do Concelho (mais de metade dos quais sem subsídio de desemprego). Só no primeiro semestre deste ano entraram em processo de insolvência 182 empresas. Em 3 anos, perto de 10.000 crianças do concelho perderam o abono de família. Em apenas 1 ano, 13,5% perderam o Rendimento Social de Inserção, num momento em que esta prestação é mais necessária do que nunca. Mais de um quinto dos trabalhadores do concelho tem um contrato de trabalho precário. Entre 2005 e 2011 o número de estações de correio no Concelho diminuiu em 23,5%. A USL ao lado dos trabalhadores e do povo luta pelo direito à mobilidade e por transportes públicos de qualidade e contra a privatização da Linha de Cascais (infra-estrutura pública estratégica para o concelho e populações).
O País precisa de outra política! Uma política que rompa com a “austeridade “, a recessão económica, a exploração e empobrecimento, o país exige uma política que coloque a economia ao serviço da população e do desenvolvimento social.
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A União dos Sindicatos de Lisboa - CGTP-IN realizou, na tarde de 10 de Dezembro, uma Marcha de Protesto e Indignação, com início no Largo da Estação CP e que culminou junto à Câmara Municipal de Cascais. Esta acção visou a luta pela dignificação das condições de vida e de trabalho da população, considerando que o desemprego constitui um verdadeiro flagelo social que continua a aumentar (mais 10% que o ano passado), verificando-se, no entanto, a diminuição da protecção social (nos últimos 3 anos mais de 40% das crianças do concelho perderam o abono de família). Este protesto alertou a população para os impactos do Orçamento do Estado aprovado na AR para 2014 e como irão contribuir para degradar ainda mais as condições de vida e de trabalho dos trabalhadores e da população do concelho de Cascais. No final da iniciativa foi aprovada, por unanimidade, uma resolução que foi entregue ao presidente da Câmara Municipal de Cascais.
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É preciso e urgente intensificar a acção e a luta reivindicativa nos locais de trabalho, pelo aumento dos salários e melhoria das condições de vida e de trabalho. Contra o bloqueio da contratação colectiva e o congelamento das portarias de extensão. Pela defesa dos postos de trabalho e combate à precariedade. Pela defesa dos direitos laborais, sociais e sindicais.
Ler mais: SEMANA DE INDIGNAÇÃO E LUTA - 16 A 20 DE DEZEMBRO - MUDAR DE POLÍTICA E MUDAR DE GOVERNO!
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Mais uma grande injustiça para os trabalhadores, desta vez são os trabalhadores da região do Algarve, de uma grande empresa, uma multinacional, a SECURITAS, - esta empresa quer aplicar a cerca de 120 trabalhadores o regime do Lay – Off Estes trabalhadores, que têm actualmente um salário de 641.93 € não podem suportar uma redução de dois terços no seu salário.
Ler mais: TRABALHADORES DA SECURITAS EM LUTA CONTRA PROCESSO DE LAY-OFF!
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Ao final da tarde de dia 26, o Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, o Cena e o Manifesto em Defesa da Cultura promoveram uma concentração no Largo de São Domingos, inserida no dia nacional de indignação, protesto e luta convocado pela CGTP-IN. A iniciativa que contou com a participação de centenas de pessoas, e ainda a intervenção político-cultural de vários músicos e actores. Com a reinvindicação de 1% para a cultura, a acção teve sempre presente a exigência de demissão deste governo e uma outra política que valorize os salários e os direitos de quem trabalha.
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O dia 26 de Novembro ficou marcado no distrito de Lisboa pelo número e pela diversidade de protestos realizados. Foram cortes de estrada, buzinões, concentrações de trabalhadores junto de associações patronais, protestos em Ministérios e iniciativas culturais. Foi um dia que expressou bem a indignação por parte da população, o clamor das reivindicações fizeram-se ouvir dentro dos ministérios e na rua.
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Hoje, junto à Assembleia da República, milhares de pessoas vindas de alguns distritos do país fizeram ouvir o seu protesto contra o Orçamento de Estado para 2014, em discussão e votação. Alguns Ministérios foram também ocupados por dirigentes sindicais e trabalhadores que exigiram ser recebidos pelos ministros bem como a demissão do Governo. Saudamos os milhares de trabalhadores da administração central e local, das empresas do sector público e privado, os reformados e os jovens que unidos desenvolvem centenas de acções por todo o país e fazem deste, o dia da rejeição popular do Orçamento e a uma só voz rejeitam a destruição provocada pela política de direita, exigem a demissão deste Governo e a convocação de eleições antecipadas.
Ler mais: MILHARES DE TRABALHADORES E REFORMADOS DISSERAM NÃO AO OE 2014!
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- MCDONALD´S NÃO RESPEITA QUEM TRABALHA!
- 1 DE NOVEMBRO - CHUMBO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2014
- MARCHA POR ABRIL CONTRA A EXPLORAÇÃO E O EMPOBRECIMENTO!
- CRESCEM AS RAZÕES PARA ELEVAR O PROTESTO E A LUTA!
- TRABALHADORES DA SOPLACAS EXIGEM SALÁRIOS E SUBSÍDIOS EM ATRASO, TRABALHO COM DIREITOS!
- TRIBUNA PÚBLICA DA FIEQUIMETAL EXIGE A VALORIZAÇÃO DO SECTOR PRODUTIVO!
- BESPOKE TEM DE PAGAR AOS TRABALHADORES!
- TEMOS SOLUÇÕES! EXIGIMOS RESPOSTAS!