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Cerca de uma centena de trabalhadores do entreposto da Azambuja do grupo SONAE SR e MC do Pólo Logística estiveram em Greve das 8 às 10 horas, concentrando-se junto à entrada dos Armazéns.
A greve teve como objectivo a luta: pelo aumento dos salários, a valorização das categorias profissionais e o combate à precariedade uma das chagas que os trabalhadores e o seu sindicato querem pôr fim.
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Em resposta à jornada nacional de luta, convocada pela CGTP-IN, para o dia 13 de Novembro, os trabalhadores do distrito de Lisboa irão realizar diversas acções, desde greves e paralisações a plenários nos locais de trabalho. Até à data são estas as iniciativas já marcadas:
Na EXIDE (ex-TUDOR), greve de duas horas no segundo período de cada turno.
Ler mais: TRABALHADORES DO DISTRITO DE LISBOA CONSTROEM O DIA NACIONAL DE INDIGNAÇÃO, ACÇÃO E LUTA!
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Primeiro falaram-nos na competitividade das empresas e na redução do défice para justificar aquilo que não tinha justificação: a alteração da legislação laboral para reduzir direitos e determinar cortes nos salários, nas pensões, nos dias de férias, no valor do trabalho extraodinário, nas indemnizações, no subsídio de desemprego, no abono de família e outras prestações sociais.
Agora, porque a competitividade das empresas está nas ruas da armagura, a economia não sai da estagnação, o défice continua a derrapar e a dívida a aumentar (134%), dizem-nos que os sacrifícios, a exploração, as desigualdes e o empobrecimento da generalidade da população são para continuar.
É preciso dizer basta! Mais do que insistir numa política de direita que arruína o país, exige-se uma política alternativa que rompa com o tratado orçamental, crie mais e melhor emprego, aumento os salários e as pensões, reduza o desemprego, dinamize o investimento público e a procura interna.
Lutar no dia 13 de Novembro é um passo crucial para se concretizar a política que defende o povo e os trabalhadores, lutar no dia 13 e nos que se seguirão, pois a luta continua!
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Mais de uma centena de trabalhadores da Petrogal, concentraram-se esta manhã em Lisboa frente à Sede da Galp Energia, realizando assim uma importante tribuna pública que denunciou a discrepância entre os lucros obtidos no primeiro semestre e o não aumento salarial do trabalhadores. Mas não só o aumento dos salário trouxe estes trabalhadores a Lisboa, as empresas do grupo tem recorrido ao regime de "outsourcing" o que está a pôr em causa os actuais postos de trabalho e aumentando assim a ofensiva contra os direitos de quem trabalha e da contratação colectiva.
Para os trabalhadores é inadmissível que a Galp Energia continue a arrecadar todos os anos centenas de milhões de euros de lucros, com os gestores a enriquecem desmesuradamente, enquanto para quem os produz permanece o congelamento de salários há vários anos consecutivos.
Esta tribuna pública terminou com o empenho dos trabalhadores em continuar a lutar, realizando concentrações nos locais de trabalho no dia 13 de Novembro, dia nacional de indignação, acção e luta convocado pela CGTP-IN. Lutas que se prendem pela manutenção e melhoria dos direitos laborais e sociais.
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A greve Nacional da saúde promovida pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais está a ter elevados níveis de adesão e são a melhor resposta às ameaças e tentativas de desmobilização que o Governo e os Conselhos de Administração dos Hospitais/EPE, levaram a cabo nos últimos dias. Nos hospitais de Santa Maria, S. José e Capuchos não há consultas, as cirurgias programadas não se estão a realizar, só estão a dar resposta a situações de urgência.
Ler mais: GREVE NACIONAL DA SAÚDE - SÃO JOSÉ, SANTA MARIA E CAPUCHOS - SEM CONSULTAS E CIRURGIAS!
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O Encontro Nacional de representantes dos trabalhadores das empresas do Grupo Galp Energia marcou uma primeira iniciativa para segunda-feira, dia 27 de Outubro. Nessa manhã serão anunciados lucros de centenas de milhões de euros, enquanto os salários permanecem congelados. Vive-se dias de passar à acção e luta.
A «tribuna pública de denúncia, protesto e luta» terá lugar a partir das 11 horas, junto à sede da Galp Energia, no edifício A das Torres de Lisboa.
Nas refinarias e demais locais de trabalho, vão ocorrer concentrações de trabalhadores no dia 13 de Novembro. A decisão de avançar com acções de luta foi tomada, como se refere no comunicado que a Fiequimetal está a distribuir nas empresas, em resposta a uma situação muito grave. Depois de tentativas sistemáticas de atacar importantes direitos dos trabalhadores (como os regimes de reformas e de saúde), a Administração do grupo tem gizado planos para entregar ao exterior vários serviços, em todas as empresas do grupo, incluindo as refinarias. Esta opção pelo regime de outsourcing coloca em causa centenas de postos de trabalho.
Os trabalhadores têm vindo a ser pressionados para aceitarem pré-reformas e outras formas de saídas, e são alvo de ameaças, veladas ou directas, para prescindirem de exercer os seus direitos.
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Mais de um milhar de trabalhadores das empresas da EGF e do sector de resíduos de várias câmaras da Área Metropolitana de Lisboa manifestaram-se hoje contra a venda da Empresa Geral do Fomento. No protesto, que se iniciou no Largo do Rato e continuou com um desfile até ao Conselho de Ministros, incorporaram-se eleitos de várias autarquias que se têm manifestado contra a privatização. No final, os participantes aprovaram uma resolução em que se defende a gestão pública do sector dos resíduos urbanos, considerando-o estratégico e essencial para a preservação e conservação do ambiente e do território, a saúde e a qualidade de vida das populações.
O texto lembra que o Estado e as autarquias efectuaram nas últimas décadas vultuosos investimentos no sector, acima dos dois mil milhões de euros, o que permitiu alcançar enormes progressos nesta área. Com a decisão unilateral de privatizar a EGF, a parceria entre o Estado e as autarquias é interrompida, com claro prejuízo dos interesses do País, dos municípios, das populações e trabalhadores.
A resolução aprovada recorda que «a EGF domina 65% do total nacional de resíduos urbanos, por via das 11 empresas de recolha, tratamento e valorização de resíduos, criadas em conjunto com os municípios – 174 no total, que servem 63% da população e empregam perto de 2000 trabalhadores». É este valioso património que o Governo se propõe vender por «150 milhões de euros (a que acrescem 200 milhões da dívida). Um montante irrisório e que será facilmente recuperado pelo privado», refere o texto, sublinhando que «o Estado perde para sempre uma fonte de receita, agravando o desequilíbrio das contas públicas».
Por isso, a resolução reafirma a exigência da suspensão «imediata do processo de privatização, mantendo a EGF na esfera pública, condição essencial para assegurar uma política de resíduos determinada pelos interesses das populações e por razões ambientais e não pelo lucro».
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Contra a desregulamentação dos horários! Em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Os assistentes operacionais, assistentes técnicos, técnicos de diagnóstico e terapêutica e técnicos superiores de saúde – do contrato de trabalho em funções públicas e do contrato individual de trabalho, têm fortes razões para fazer greve no dia 24 de Outubro. O Governo está a impor aos trabalhadores da Saúde, um regime de trabalho “escravo”. Estes profissionais de saúde lutam contra: a degradação das condições de trabalho, o aumento da duração do trabalho e do trabalho extraordinário, a ausência de folgas e pagamento de feriados agravando a situação com os sucessivos cortes salariais, com a desvalorização do trabalho por turnos e pelo aumento de impostos sobre os rendimentos do trabalho.
Nos hospitais e em muitos centros de saúde, a falta de trabalhadores, quando é colmatada, é à custa dos trabalhadores desempregados, é recorrente o recurso a contratos de emprego e inserção. Estes trabalhadores são utilizados para realizar tarefas de carácter permanente e importantes necessidades dos serviços. São, assim mão-de-obra barata, sem direitos básicos sem um contrato de trabalho.
Ler mais: GREVE NACIONAL DA SAÚDE - 24 DE OUTUBRO - PELAS 35 HORAS!
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Nos dias 22, 28 e 30 de Outubro, O SIESI (Sindicato das Industrias eléctricas do Sul e Ilhas) convocou uma greve de duas horas, entre as 9h e as 11h. Os motivos da greve prendem-se: com a degradação das condições de trabalho, com a sobrecarga de trabalho, bem como a falta de meios técnicos e humanos para realização das tarefas na Assistência Técnica, além da redução de viaturas. Em virtude da ausência de propostas da direcção para solucionar os vários problemas apresentados, em reunião no passado dia 10 de Outubro, os trabalhadores decidiram intensificar a luta.
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O STRUP (Sindicato dos Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal) sindicato afecto à CGTP-IN convocou uma greve de 24 horas para o Metro de Lisboa para o dia 21 de Outubro. A paralisação tem como objectivo a Luta contra a privatização; a degradação dos serviços públicos e o roubo nos salários.
- TRABALHADORES DA EGF, DIZEM NÃO À PRIVATIZAÇÃO!
- TRABALHADORES DO BES/NOVO BANCO E TRANQUILIDADE EXIGEM APURAMENTO DE RESPONSABILIDADES!
- DIA NACIONAL DE INDIGNAÇÃO, ACÇÃO E LUTA PARA 13 DE NOVEMBRO!
- OUTUBRO DE ACÇÃO E LUTA NOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES!
- TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL DEFENDEM AS 35 HORAS!
- STEFFAS CONTRA A EXTINÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS FABRIS DO EXÉRCITO!
- LARGAS CENTENAS DE ENFERMEIROS CULMINAM GRANDE GREVE DE 48 HORAS JUNTO MINISTÉRIO DA SAÚDE!
- GREVE DE ENFERMEIROS NO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL COM 82 % DE ADESÃO!